O Regime Geral de Previdência Social registrou, em setembro, déficit de R$ 31,5 bilhões – resultado de uma arrecadação de R$ 30 bilhões e despesa de R$ 61,5 bilhões. Em agosto, o déficit havia sido de R$ 18 bilhões. O crescimento de 74% ocorreu, em parte, por causa do pagamento da primeira parcela do 13º aos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O adiantamento incrementou a despesa em R$ 16,2 bilhões.
O valor do déficit leva em conta também o pagamento de sentenças judiciais e a Compensação Previdenciária (Comprev) entre o INSS e os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) de estados e municípios, além das renúncias previdenciárias (Simples Nacional, entidades filantrópicas, microempreendedor individual e exportação da produção rural).
Urbano – Em setembro, a previdência urbana teve déficit de R$ 20,3 bilhões. A diferença resulta de arrecadação de R$ 29,6 bilhões e despesa de R$ 50 bilhões.
Rural – O setor rural também apresentou déficit em setembro: R$ 11,1 bilhões. A arrecadação foi de R$ 385,7 milhões e a despesa com pagamento de benefícios, R$ 11,5 bilhões.
Benefícios – Em setembro, a Previdência Social pagou 30,1 milhões de benefícios previdenciários e acidentários, além de outros 4,7 milhões assistenciais, totalizando 34,8 milhões de benefícios. O número de aposentadorias chegou a 20,4 milhões e o de pensões, a 7,8 milhões.
Valor médio real – O valor médio dos benefícios pagos pela Previdência em setembro foi de R$ 1.367,27. A maior parte dos benefícios (66,7%) – incluídos assistenciais – tinha valor de até um salário mínimo, o que corresponde a 23,3 milhões de beneficiários diretos.
Fonte: Previdência
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