O calendário de 2017 do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) encerra nesta semana, quando vence o prazo de pagamento para os últimos três grupos de veículos conforme a numeração final da placa. Na segunda-feira,24, será a data-limite para automóveis com as placas terminando com o número 8. Até o momento, 70,3% dos contribuintes já realizaram o pagamento do imposto, chegando a uma arrecadação de R$ 1,75 bilhão (R$ 1.756.781.613,98).
O prazo para os veículos com final de placa 9 termina na próxima quarta-feira, dia 26, ao passo que o final zero tem a última data fixada na sexta-feira, dia 28. Neste período, prosseguem os benefícios dos programas Bom Motorista e do Bom Cidadão.
Os condutores que não receberam multas nos últimos três anos terão dedução de mais 15% – para quem não foi multado há dois anos, o índice é de 10% e quem ficou um ano sem infrações, o abatimento é de 5%. O desconto do Bom Cidadão, por sua vez, dará aos proprietários de veículos que acumularam no mínimo 100 notas fiscais no programa Nota Fiscal Gaúcha mais 5% de desconto
O IPVA 2017 incide sobre 3,864 milhões de veículos de uma frota total que já supera os 6,3 milhões em todo o estado. A Receita Estadual espera arrecadar neste ano cerca de R$ 2,6 bilhões, sendo que metade destes valores é creditada de maneira automática para as prefeituras conforme o município de emplacamento do veículo.
Serviço
Quem paga? Todos os proprietários de veículos automotores fabricados a partir do ano de 1997.
Como pagar? Para realizar a quitação do imposto, o proprietário deverá apresentar certificado de registro e licenciamento de veículo. Junto com o IPVA, é possível pagar o seguro obrigatório (DPVAT), licenciamento e multas de trânsito.
Onde pagar? Banrisul, Bradesco, Itaú, Sicredi, Caixa (lotéricas) e Banco do Brasil (somente para clientes).
Informações do Palácio Piratini
Quase 100 mil eleitores irão à urnas nos municípios da 8ª Zona Eleitoral
Vale dos Vinhedos participa da ProWine fortalecendo coletividade da região
Especialista em câncer de mama defende rastreamento precoce da doença