O julgamento do impeachment da presidenta afastada, Dilma Rousseff, vai começar na quinta-feira (25), com o depoimento das duas testemunhas convocadas pela acusação: o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Júlio de Oliveira, e o auditor do TCU, Antônio Carlos Costa D’Ávila.
Em seguida, serão ouvidas as seis testemunhas de defesa na seguinte ordem: o ex-secretário executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, o ex-ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, a ex-secretária de Orçamento Federal, Esther Dweck, o ex-secretário executivo adjunto da Casa Civil, Gilson Bittencourt, e o professor de Direito Geraldo Prado.
A oitiva das testemunhas está prevista para ocorrer na quinta e sexta-feira (26), podendo avançar pelo fim de semana. Na segunda-feira (29), Dilma vai ao Senado para responder aos questionamentos do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski – que vai presidir a sessão -, dos senadores, da acusação e da defesa.
Para tentar suspender o processo, deputados aliados a Dilma recorreram à Organização dos Estados Americanos. A entidade pediu esclarecimentos ao governo brasileiro, sobre o impeachment. E coube ao Senado apresentar as informações.
Na terça-feira, dia 30, o processo entra na fase de discussão e, em seguida, vem a votação.
Para afastar definitivamente Dilma Rousseff são necessários os votos de 54 dos 81 senadores. Nesse caso, Michel Temer assume a presidência definitivamente. Mas se esse quórum não for atingido, o processo é arquivado e Dilma volta para o cargo.
Fonte: Agência Brasil
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