Familiares de ciclista aguardam por justiça após seis meses do atropelamento em Bento Gonçalves

Na manhã desta quarta-feira, 22, Mônica Fiorotto Greggio (esposa) e Graziela Greggio Cazer (irmã), familiares de Eduardo Henrique Greggio, ciclista que foi a vítima fatal de um atropelamento provocado por um motorista de uma Amarok, condutor este que apresentava sinais de embriaguez ao volante no último dia 20 de setembro na Rua Alcindo Garbin, no Bairro Barracão, em Bento Gonçalves, concederam entrevista ao Programa Sentinelas do Rádio, da Rádio Difusora. Esta quarta-feira marcou seis meses do fatídico acontecimento. Na ocasião, Greggio foi levado em estado grave para a UTI do Hospital Tacchini, mas poucos dias depois não resistiu à gravidade dos ferimentos e veio a óbito.

Na entrevista, Mônica e Graziela ressaltaram a preocupação com o processo judicial, que não teve mais andamento. Elas aguardam punição ao responsável a afirmam que o mesmo, ao dirigir embriagado, assumiu o risco de matar Eduardo. Ambas as mulheres, que desde a morte do ciclista se mobilizam em torno do caso em busca por justiça, bem como outros familiares, tomam remédios e passam por tratamento psicológico, desde o acontecimento. Eduardo deixou um filho de seis anos.

O fato de relembrar os seis meses após o fato tem como principal objetivo fazer com que o caso não caia no esquecimento e clamar por justiça.

O inquérito policial já foi finalizado pela Polícia Civil de Bento Gonçalves, através do delegado Rodrigo Morale, titular da 2ª Delegacia de Polícia de Bento Gonçalves. No último deia 19 de outubro, o documento foi encaminhado pela Polícia Civil ao Poder Judicíario e o autor do fato foi indiciado por embriaguez ao volante e homicídio doloso (quando se assume o risco de matar). O caso desde então está sob responsabilidade da justiça.

Relembre o caso do atropelamento.

Central de Jornalismo / Unidade Móvel da Rádio Difusora

error: Conteúdo Protegido