

Uma equipe liderada pela OMS, que passou quatro semanas na cidade e nos arredores de Wuhan em janeiro e fevereiro com pesquisadores chineses, disse, em um relatório divulgado em março, que o vírus havia provavelmente sido transmitido a partir de morcegos para humanos por meio de outro animal, e que a “introdução por meio de um incidente em laboratório era considerada hipótese extremamente improvável”.
O presidente dos EUA, Joe Biden, determinou que seus assessores encontrem respostas para a origem do vírus que causa a covid-19. Ele afirmou que agências de inteligência dos EUA estão analisando teorias rivais potencialmente incluindo a possibilidade de acidente em um laboratório na China.
O estudo inicial da OMS foi “insuficiente e inconclusivo”, disse a missão dos EUA na ONU em Genebra, em nota ontem, pedindo a condução do que chamou de segunda investigação oportuna, transparente e baseada em evidências, inclusive na China.
“É fundamental que a China ofereça aos especialistas independentes acesso total aos dados originais e completos e às amostras relevantes para entendimento da fonte do vírus e dos estágios iniciais da pandemia”, acrescenta a declaração dos EUA.
A China, por meio de um representante de sua embaixada nos Estados Unidos, disse que apoia “um estudo abrangente de todos os casos iniciais da covid-19 descobertos pelo mundo, e uma investigação minuciosa em bases secretas e laboratórios biológicos”.
Mike Ryan, principal especialista em emergências da OMS, disse na reunião anual de ministros de Saúde na quarta-feira, 26: “Fizemos consultas informais com muitos países-membros para ver o que acontece na próxima fase. E vamos continuar a fazer essas discussões nas próximas semanas”.
Fonte: Agência Brasil
Foto: Phil Noble / Agência Reuters / Divulgação
Hospital São Carlos conquista selo de compra de energia limpa
Governo lança campanha mercadológica para afirmar Rio Grande do Sul como destino de inverno
Mais de 15 mil presos trabalham no sistema prisional do RS