Aconteceu na tarde desta terça-feira, 3, na sede da Embrapa Uva e Vinho em Bento Gonçalves, um evento de capacitação sobre agroindústrias familiares de vinhos coloniais.
A realização é do escritório local da Emater com a presença de chefes regionais das unidades, com as seguintes pautas: cadastro vinícola e Sisdeclara (Sistema Integrado de Declarações Vinícolas Indicadores de avaliação), histórico do Grupo de Trabalho do Vinho Colonial, licenciamento, rotulagem, requisitos necessários e encaminhamento de projetos.
O evento tem a parceria do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação, Embrapa Uva e Vinho.
As atividades continuarão nesta quarta-feira com visita em cantinas locais. A nova legislação do Vinho Colonial aponta que o produtor poderá vender em feiras, cooperativas ou na propriedade utilizando apenas o talão de produtor rural para a emissão de nota, sem a necessidade de abrir uma empresa.
Os viticultores interessados precisam estar enquadrados como agricultores familiares, com comprovação por meio da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), estar inclusos no Programa Estadual da Agricultura Familiar e produzir até 20 mil litros com uvas próprias. Outra exigência do projeto é que pelo menos 70% das uvas utilizadas sejam colhidas na mesma propriedade.
A primeira agroindústria familiar de vinho colonial é de Bento Gonçalves e a região da Serra tem servido como referência para o tema.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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