Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS) reforça importância da população evitar encontros familiares por conta da pandemia da COVID-19
O domingo de Páscoa, habitualmente reservado a encontros familiares, este ano precisará ser atípico. A razão é conhecida: a necessidade de distanciamento social provocada pela pandemia da COVID-19. A preocupação da Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS), como entidade representativa da área da saúde, é de que nos últimos dias, houve uma percepção de afrouxamento dessa determinação.
Segundo o diretor de Comunicação da AMRIGS, médico cirurgião do aparelho digestivo e cirurgião geral, Juliano Chibiaque, é importante que se mantenha o rigor.
“Estamos sentindo na prática o resultado benéfico das medidas restritivas. Doenças que, habitualmente, levavam muitos pacientes para as emergências, estão chegando em menor quantidade, o que ameniza o quadro em relação à capacidade de atendimento. Por isso, o nosso apelo é para que as pessoas fiquem em suas casas durante a Páscoa”, afirma.
Especialistas lembram que, por isolamento social, entende-se permanecer dentro de casa com as pessoas que você mora. Reuniões sociais entre familiares e amigos não são recomendadas neste momento. Mesmo assintomática, uma pessoa pode transportar o vírus para outro local, outra cidade, disseminando o coronavírus pelo Estado. A ida para cidades do interior ou litoral não é recomendada por serem municípios muito deficientes na questão de tratamento, especialmente de UTIs.
Fonte: Playpress
Foto: Ilustração
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