Em ato realizado na tarde deste sábado, 27, nas dependências dos vinhedos da Boscato Vinhos Finos, em Nova Pádua, ocorreu a abertura oficial da colheita da uva no Rio Grande do Sul. O ato é realizado pelo Governo do Estado, em parceria com o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), desde 2012, sempre em um município produtor.
O evento teve a presença do governador José Ivo Sartori, secretários de Estado, dirigentes da área vinícola, representantes de Sindicatos, entidades como Emater, Embrapa Uva e Vinho, entre outras, além de prefeitos, vice prefeitos e vereadores da região.
Segundo o Ibravin, o RS produz 90% do vinho produzido no Brasil. Conforme Oscar Ló, presidente da entidade, “a safra tem sido excelente e a expectativa é que, em 2018, o consumo tenha reação melhor que no ano passado”.
O anfitrião do encontro foi o prefeito Ronaldo Boniatti, juntamente com o diretor da Boscato Vinhos Finos, Clovis Boscato. No ano passado o município produziu 37,2 milhões de quilos de uvas, quantidade que pode aumentar para 40 milhões em 2018.
De Bento Gonçalves esteve presente o secretário de Turismo, Rodrigo Parisotto, o presidente da Câmara de Vereadores, Moisés Scussel, além do prefeito e vice, de Pinto Bandeira, Hadair Ferrari e Daniel Pavan, respectivamente, entre outras lideranças.
A safra
A safra deste ano, comparativamente à anterior, deve ser 20% menor. Entretanto, em 2017 o volume foi recorde – ficou um pouco acima de 750 mil toneladas. O resultado aguardado para a atual produção, portanto, é considerado bom, se situa dentro da média histórica de colheitas. Além disso, é previsto alto grau de qualidade da uva devido às condições climáticas favoráveis durante a formação dos frutos e o manejo adequado ao longo dos meses. Espera-se 600 mil toneladas.
Após os pronunciamentos, o governador, o diretor da Boscato, secretários, parlamentares, e vitivinicultores, foram aos parreirais da onde se iniciou a colheita simbólica da safra. A colheita deve se estender até março.
Vinho colonial
Os produtores Aldo Lazzari, de Garibaldi, e Auri Flâmia, de Bento Gonçalves, saíram oficialmente da informalidade: foram os primeiros a receber seus números de registro com base na Lei do Vinho Colonial. Podem vender até 20 mil litros cada um por ano, em feiras, cooperativas ou na propriedade utilizando apenas o talão de produtor rural para a emissão de nota, sem a necessidade de abrir uma empresa.
Fonte e fotos: Felipe Machado – com informações do site do Governo do Estado
Jovens da Região Pastoral de Garibaldi preparam peregrinação no Jubileu da Esperança 2025
Vencedora do concurso cultural do Tacchimed retira Iphone 16
SOCORRISTA DO SAMU SOFRE QUEDA AO ATENDER ACIDENTE DEVIDO AO GELO NA RSC-453, EM FARROUPILHA