As agências FGTAS/Sine atenderam 1.336.657 trabalhadores em 2016. As unidades que mais fizeram atendimentos, durante o ano passado, foram Porto Alegre Centro (102.768), Caxias do Sul (58.408), Canoas (40.994), Pelotas (36.071) e Passo Fundo (34.722). As agências FGTAS/Sine atendem gratuitamente aos trabalhadores e empregadores, e dispõe do maior banco de dados de trabalhadores do estado. São 37.508 empregadores e 1,9 milhão de trabalhadores cadastrados.
Segundo o diretor-técnico da Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), Darci Cunha, ressalta que “A intermediação de mão de obra é o principal serviço oferecido nas nossas agências, que aproximam as empresas que necessitam contratar profissionais dos trabalhadores que buscam uma oportunidade no mercado”, completa.
Perfil do trabalhador
As agências FGTAS/Sine encaminharam 303.601 trabalhadores para vagas de emprego. Desse total, 56% eram homens, e 43,5% mulheres. Com relação à faixa etária, 27,91% tinham entre 18 e 24 anos; 27,9%, entre 30 e 39 anos; 17,7%, entre 25 e 29 anos e 15,9%, entre 40 e 49 anos. Ainda, 38,9% tinham Ensino Médio completo; 17,8%, Ensino Fundamental completo; 17,6%, Ensino Fundamental incompleto e 16%, Ensino Médio incompleto.
No que tange ao papel desempenhado pelos trabalhadores na família, 62% dos encaminhados contribuíam para a renda; 29,5% eram chefes de família e 8%, dependentes. A maioria dos encaminhados estavam desempregados (96%). Apenas 1,54% procuravam o primeiro emprego e 1,16% tinham emprego assalariado com registro em carteira de trabalho. As unidades com os maiores números de encaminhamento foram Porto Alegre Centro (24.670), Canoas (12.396), Osório (10.534), Pelotas (9.693) e Passo Fundo (9.283).
Perfil das vagas
Em 2016, foram abertas 77.069 vagas nas agências FGTAS/Sine. As ocupações com o maior número de vagas abertas foram alimentador de linha de produção (7.964), faxineiro (4.074), operador de caixa (3.187), atendente de lojas e mercados (3.075) e vendedor de comércio varejista (2.665). Com relação ao perfil das vagas cadastradas, 52% possuíam salários de R$ 880 a R$ 1.320 e 16%, de R$ 1.320 a R$ 1.760. No que se refere ao setor econômico das oportunidades de trabalho, 34,8% correspondiam ao setor de serviços; 25%, ao comércio; 24,9%, à indústria e 7%, à construção civil.
Informações do Palácio Piratini
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