Após três dias de intensos debates sobre os rumos da luta sindical e da defesa da escola pública, o XI Congresso Estadual do CPERS – Democracia Viva, Educação Presente, encerrou, neste domingo, dia 28, com a aprovação, de forma unânime, da Carta de Bento Gonçalves e do Manifesto “Rompendo as correntes da opressão: não ao trabalho escravo, sim ao trabalho decente”.
Desde a última sexta-feira, 26, cerca de 1.500 educadores(as) debateram e deliberaram questões da conjuntura política atual, pauta de reivindicações e o plano de lutas da entidade.
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Os congressistas também realizaram o balanço da atuação do Sindicato desde o último Congresso, realizado em 2019, e analisaram e aprovaram as teses elaboradas pelas diferentes correntes políticas que compõem o Sindicato.
No encerramento do encontro, a presidente do CPERS, Helenir Aguiar Schürer, ressaltou que o 11º Congresso da entidade renovou as esperanças para a luta. “Saímos deste Congresso mais fortalecidos e unidos. E é com esta força e unidade que seguiremos a nossa resistência contra tudo e todos que atacam a nós e a educação pública deste Estado”
A educadora ainda ressaltou: “Juntos, firmes e cientes da nossa justa luta, vamos seguir exigindo o respeito e a valorização dos professores e funcionários de escola, da ativa e aposentados, e defendendo o IPE Saúde público e solidário. Nossas plenárias seguem, e no dia da votação do projeto na Assembleia Legislativa, seremos milhares para impedir mais esse ataque do governo Eduardo Leite”.
A culminância dos trabalhos se deu com a leitura e aprovação da Carta de Bento Gonçalves e do Manifesto contra o trabalho escravo.
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Fonte: CPERS Sindicato
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