Viver e Acreditar. O nome do documentário sobre a trajetória de Raul Anselmo Randon, a ser lançado para convidados nos dias 07 e 09 de agosto, no cinema do Shopping Iguatemi, em Caxias do Sul (RS), bem traduz o perfil inquieto e empreendedor do fundador das Empresas Randon que completa 88 anos, em seis de agosto.
Ele se diz realizado ao ver as empresas saudáveis, enfrentando as crises, se renovando e com o olhar sempre à frente em busca de oportunidades. A história agora retratada em filme, do início da infância em Tangará (SC), aos tempos atuais, tem sido repetida com paciência em cada roda de ouvintes, sempre curiosos e atentos.
Com 1h de duração, o documentário Viver e Acreditar, traz o depoimento do próprio protagonista, enriquecido pela participação de sua esposa Nilva D’Agostini Randon, pelos cinco filhos, pelo 1º funcionário, pelo 1º cliente e por outras pessoas que acompanharam sua trajetória de sucesso.
O pequeno negócio na área metalmecânica, iniciado em 1949 junto com o irmão Hercílio Randon projetou-se como um dos mais importantes conglomerados da indústria automotiva da América do Sul. Presente em todos os continentes, conta com um dos mais completos portfólios de soluções para o transporte de carga rodoviária, ferroviária e veículos fora-de-estrada, além da fabricação de autopeças e atuação na área de serviços financeiros.
O filme também retrata a paixão de Raul Randon pelo agronegócio, o que se traduz em sucesso e reconhecimento nos negócios na Rasip Alimentos, sediada em Vacaria (RS), onde são produzidos e comercializados os queijos, vinhos, maçãs, azeites e presuntos, sob as marcas Rasip, RAR e Campos de Vacaria.
O documentário segue o roteiro baseado na bibliografia Os Olhos de Quem Vê, de 2009, de autoria de Charles Tonet, Diogo Osório Coelho e Tânia Maria Zardo Tonet. A história, a ser vista pela diretoria, funcionários, imprensa local e comunidade, passa a integrar o Memorial Randon, que conta com rico acervo mostrando a trajetória das Empresas Randon e seu desenvolvimento em paralelo com a industrialização brasileira.
A exibição do documentário no cinema, pela magia que o lugar ainda desperta, é um ambiente propício para oportunizar aos funcionários das Empresas Randon e comunidade de Caxias do Sul a prestigiarem uma história que ajudaram a construir.
“Convivo com o Raul companheiro, o Raul empresário, o Raul mito. Mas para mim, e a todos que estão próximos, não há essa distinção, não há partes, mas sim um todo que poucos conhecem”, ilustra a esposa Nilva Randon .
Fonte: Divulgação
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