Depois de reunião realizada nesta semana, na última terça-feira, 25, em Santa Maria, entre Conselho e Representantes da Ugeirm/Sindicato (Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Policia do Rio Grande do Sul), foi sinalizada a possibilidade de nova edição da “Operação Cumpra-se a Lei”. Trata-se da suspensão da participação em operações policiais, sem escalas de sobreaviso e boicote à atividades contra o crime.
Dentre as reivindicações constam atrasos nas promoções de policiais, parcelamento de salários (em julho foi o 20º mês que os salários dos servidores foram parcelados) e do 13º, a superlotação das carceragens, o fim da aposentadoria especial, entre outros itens.
Assim, ficou encaminhado nas Delegacias de Pronto Atendimento, a realização apenas de registros de ocorrências criminais. A negativa de recebimento de novos presos, em casos de não haver segurança mínima, devido a superlotação de algumas Delegacias do Estado.
Desta forma, dia 2, o Ugeirm/Sindicato confirmou uma reunião com o secretário Chefe da Casa Civil, Fábio Branco. Nessa reunião, o governo comunicará ao sindicato sua posição em relação ao Parecer da PGE (Procuradoria Geral do Estado), que recomenda o não reconhecimento, por parte do governo, da paridade e da integralidade na aposentadoria dos policiais civis e da aposentadoria especial da mulher policial.
Enquanto ocorrer o encontro, o Conselho fará vigília na frente do Palácio Piratini como forma de pressão ao Governo Estadual.
Nas cidades do interior, a categoria deve se manter em vigília na frente das delegacias, a espera do posicionamento do governo na reunião.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora com informações do Ugeirm/Sindicato
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