Criado em 2009, o teste público de segurança das urnas disponibiliza o hardware e o software da urna eletrônica para serem escrutinados por especialistas, instituições acadêmicas e órgão públicos.
Neste ano, cada uma das 15 participações poderá contar com uma equipe de até cinco pessoas. Outra novidade é ampliação dos programas disponibilizados para investigação, que agora incluem sistemas de apoio à auditoria de funcionamento das urnas e outros softwares verificadores, além dos códigos da própria urna.
O prazo para os investigadores inspecionarem os códigos-fontes dos sistemas também foi ampliado de uma para duas semanas, informou o TSE. A previsão é que resultados preliminares dos testes sejam publicados em 27 de novembro.
Fonte: Agência Brasil
Foto: TSE / Reprodução Agência Brasil
(RM)
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