Depois de um outubro marcado por temporais que castigaram o Estado e obrigaram vários municípios a decretar situação de emergência, novembro deve ter um clima mais ameno. Pelo menos é o que indica o monitoramento climático adquirido pelos Centros de Operações Integrado (COIs) da RGE e RGE Sul junto a um instituto privado de meteorologia. As concessionárias utilizam o estudo do clima como uma de suas ferramentas para o planejamento de ações emergenciais em casos de contingências.
Conforme a análise dos modelos climáticos, ainda não há um cenário favorável, com a atual configuração, para a formação dos fenômenos El Niño ou La Niña. Já em relação aos oceanos, na costa Oeste da América do Sul as águas estão com mais frias. Entre o Norte da Argentina e São Paulo, uma massa de água quente está se expandido e não impede a passagens de frentes pelo país.
Com isso, novembro deve ter um período com clima mais severo, ainda no seu início, e outro no final do mês, dividido em dois intervalos. O Norte do Estado deve ter a maior incidência de chuva, ventos e descargas atmosféricas.
Fonte: RGE
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