“É a vida, né? É a vida dos meus filhos e essa medicação está dando isso pra gente! Antes da medicação, a gente só tinha a esperar, a esperar a morte. E hoje eu estou ganhando vida com essa medicação. Então, para nós é tudo. Ter eles conosco e com qualidade de vida”.
O anúncio dessa incorporação à rede pública foi feito pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, durante audiência no Senado Federal.
“Nós estamos indo em direção ao que há de melhor em gestão pública de inclusão de medicamentos e insumos. Isso só é possível porque a equipe foi extremamente obstinada, e ela foi obstinada por causa daqueles que nos inspiram: os pacientes, as crianças. Aqueles que são brasileiros e que estão, sim, cobertos por uma constituição que, enquanto existir, vai ser cidadã e vai desafiar a nossa geração a garantir como direito de todos e um dever do Estado”.
O medicamento vai estar disponível em até 180 dias. Quem tem o diagnóstico do tipo 1 da doença vai receber o medicamento em centros especializados.
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