Para o superintendente executivo do Hospital Tacchini, Hilton Roese Mancio, o Sistema Único de Saúde tem “um conceito bom, metodologia, mas o problema maior é o financiamento”. Assim ele iniciou uma análise em entrevista para Rádio Difusora 890, encerrando a série “SUS: 30 anos”.
Ele entende que “oferecer um serviço de saúde sem limite, com uma abrangência muito grande, não tem dinheiro que consiga financiar em lugar nenhum do mundo”.
O Hospital Tacchini também atende via SUS e continuará prestando este serviço, foi outro ponto reforçado por Mancio. “O Tacchini nasceu com o compromisso de resolver problemas da comunidade”, reforçou.
Atualmente a instituição possui 20 leitos de UTI, 13 através do SUS (Sistema Único de Saúde), e sete particulares. Cada leito custa R$ 1,6 mil por dia para o Hospital, sendo que pelo SUS, metade do valor é dividido entre a União e o Governo do Estado. O superintendente ressaltou que há um projeto para ampliação, a partir de 2019, dependendo de recursos.
A reportagem da Rádio Difusora apresentou uma serie de entrevistas durante o “Rádio Jornal 1ª edição” (7h/8h), que contextualiza três décadas do Sistema Único de Saúde. O SUS foi criado em 1988 pela Constituição Federal Brasileira, que determina que é dever do Estado garantir saúde a toda a população.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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