Reunidos em Assembleia Extraordinária, na noite desta segunda-feira (16), servidores públicos municipais debateram sobre o repasse da inflação, na ordem de 3,5%, nos vencimentos da categoria a partir de março de próximo ano, conforme Projeto de Lei encaminhado pela Prefeitura de Bento à Câmara de Vereadores.
O prefeito Guilherme Pasin também encaminhou Projeto de Lei que aumenta a alíquota de contribuição do servidor de 11% para 14% no Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor Público Municipal, a partir de março.
O Poder Público cumpre uma determinação da Reforma da Previdência, porém a mesma tem até julho de 2020 para ser adequada.
“A Prefeitura sequer regulamentou os apontamentos feitos pelo Ministério da Economia, que mostrou oito irregularidades cometidas pelo Executivo nas alterações realizadas no FapsBento. Mas já adiantou o aumento na alíquota de desconto do servidor. Valorização da categoria, definitivamente, não existe”, questiona a presidente do Sindiserp, Neilene Lunelli.
Além disso, enquanto o valor do servidor é descontado em folha regularmente, a Prefeitura deixou de repassar cerca de 10 milhões nos últimos meses, diz a entidade. Com isso vai pagar juros, dinheiro que poderia ser aplicado em melhorias no município.
Na Assembleia, com participação da advogada Bruna Marin e da Presidente do Conselho de Administração do Fapsbento Elisiane Schenato, os servidores deliberaram por encaminhar ao Executivo um pedido para que a votação do aumento da alíquota seja adiada e que a reposição salarial da categoria seja de 7% a partir de janeiro.
O Sindiserp está convocando a categoria a comparecer na sessão da Câmara de Vereadores do dia 23, onde deverá ser votada tal alteração, conforme comunicado abaixo:
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora com informações do Sindiserp
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