O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) afirma que será possível preencher vagas deixadas por cubanos no programa Mais Médicos e de forma rápida. O Simers lembra que houve abertura de vagas em 2017 e que mais de 8 mil médicos brasileiros se habilitaram a uma oferta de menos de mil vagas no programa. As vagas foram preenchidas por quase 100% de brasileiros, com registro em conselhos de Medicina do Brasil.
“O prazo para se inscrever era de menos de uma semana e houve esta resposta. Saindo os cubanos, as vagas e o dinheiro existem, por que não contratar brasileiros?”, destaca o Sindicato Médico, em nota. O Ministério da Saúde pública nesta terça edital com as vagas para inscrição dos médicos.
Atualmente, o Mais Médicos soma 18.240 vagas no País, sendo que 8.332 postos são ocupados por cubanos. No Rio Grande do Sul, são 617 profissionais do país caribenho para 1,2 mil vagas do programa. Em Porto Alegre, 15 dos 119 médicos do programa são de Cuba.
O governo cubano anunciou o cancelamento do convênio com o Brasil na quarta-feira (14), reagindo a críticas do futuro presidente Jair Bolsonaro sobre a forma como é o pagamento dos médicos do país. Os profissionais recebem apenas parte do valor pago pelo Brasil à Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).
Fonte: Simers
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