O faturamento do setor atacadista ficou praticamente estável no ano passado, com crescimento de 0,6%, segundo balanço divulgado pela Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad). Com isso, as empresas do ramo fecharam o ano com R$ 250,5 bilhões em receitas.
A entidade considerou o resultado satisfatório, tendo em vista o cenário de forte recessão enfrentado pela economia brasileira. No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) registrou queda de 3,6%.
Conforme a associação, em março, o faturamento do setor teve alta de 16,5% em relação a fevereiro, em um movimento comum para a época do ano. Em comparação com março de 2016, houve queda de 2,33% nas receitas do setor no mês passado. No acumulado de janeiro a março, a retração é de 6,15% em relação ao mesmo período do último ano.
“Os números mostram ainda um cenário bastante prejudicado por conta do desemprego. Mas temos razões para crer que a tendência de queda esteja chegando ao fim”, ressaltou o presidente da Abad, Emerson Destro. Para Destro, as famílias parecem ter se aproximado de um limite no corte de gastos com produtos básicos de consumo.
A expectativa da entidade é que o setor tenha alta de 1% no faturamento em 2017. Os empresários do ramo de atacado de autosserviço, também conhecido como atacarejo, são os mais otimistas. Essas lojas oferecem preços menores e quantidades maiores de produtos aos consumidores finais, apresentando-se como uma alternativa de economia. Neste ramo, 88,2% esperam neste ano um resultado melhor do que em 2016.
Informações da Agência Brasil
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