No dia 28, o fugitivo foi baleado durante uma troca de tiros com agentes que tentavam capturá-lo em Águas Lindas (GO).
Covid-19 e CPI da Pandemia
No dia 16, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou os estados do Rio Grande do Norte, de Mato Grosso, Rondônia, do Pará, Amapá, da Paraíba e de Goiás a fazerem a importação emergencial da vacina russa Sputnik V.
Em 26 de junho, foi confirmado o primeiro caso da variante Delta no Brasil, uma mulher grávida, de 42 anos. Ela tinha vindo do Japão para Apuracana, no Paraná, e morreu em 18 de abril.
No exterior, Nova York suspendeu as últimas restrições contra a covid-19 depois que 70% da população já estava vacinada.
O imunizante indiano Covaxin contra a covid-19 esteve nos holofotes em junho. Logo no início do mês, no dia 4, a vacina teve a sua importação autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A Anvisa não autorizou o uso emergencial da vacina, apenas a utilização de quantitativos específicos sob condições controladas. Em oportunidade anterior, a agência já havia negado o mesmo pedido.
Porém, a importação tomou novos rumos com a denúncia, no dia 25, do servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, que, em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, no dia 25, disse ter sofrido uma “pressão incomum” para finalizar os trâmites da compra. A denúncia foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 28 e teve como relatora a ministra Rosa Weber.
Diante disso, no dia 29, o governo suspendeu a compra do imunizante. Segundo o Ministério da Saúde, a orientação foi da Controladoria-Geral da União (CGU) e nenhum recurso foi gasto com a compra. No dia 30, a Anvisa suspendeu o prazo de avaliação do uso emergencial da Covaxin.
No dia 30, foi a vez de o empresário Carlos Wizard prestar depoimento à CPI. Porém, amparado por um habeas corpus do Supremo, o depoente se manteve calado.
Política
No dia 13, eleitores de Sidrolândia (MS), Nova Pata do Iguaçu (PR), Petrolândia (SC), Campestre (MG) e Espera Feliz (MG) foram às urnas para escolher novos prefeitos, já que os eleitos em 2020 tiveram o registro de candidatura indeferido pela Justiça Eleitoral.
Na Câmara, derrotas para os deputados Flordelis (PSD-RJ) e Daniel Silveira (PSL-RJ). A primeira teve a cassação recomendada pelo relator de seu processo no Conselho de Ética da Casa. Já Silveira, até então em prisão domiciliar pela prática de agressões verbais e ameaça aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), foi novamente conduzido ao regime fechado por decisão do ministro da Corte Alexandre de Moraes. A decisão foi motivada pelo não pagamento da fiança estipulada em R$ 100 mil e por violações na tornozeleira eletrônica.
No dia 21, a Câmara aprovou, em sessão extraordinária, o texto-base da medida provisória que prevê a privatização da Eletrobras. O relator justificou a aprovação da medida em virtude da perda da capacidade de investimentos da empresa. A matéria, seguiu, então, para sanção presidencial.
Fonte: Agência Brasil
(RM)
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