Restauro da ERS-452 está próximo da conclusão no Vale do Caí

Trafegar em uma pista sem imperfeições é o desejo de muitos motoristas do Rio Grande do Sul e a realidade de quem utiliza a ERS-452, no trecho entre o entroncamento com a ERS-122 (para Bom Princípio) até o entroncamento com a BRS-116 (Nova Palmeira). O segmento é um dos contemplados pelo Programa Restauro, executado pelo Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), que já recuperou mais de 300 quilômetros de rodovias desde 2013.

“Por determinação do governador Sartori, a Secretaria dos Transportes, junto ao Daer, está trabalhando cada vez mais na recuperação das nossas estradas. A malha rodoviária hoje já apresenta grandes melhorias, e essa realidade já é comprovada por quem passa pela ERS-452”, afirma o secretário dos Transportes, Pedro Westphalen. “Em quatro anos, queremos entregar o estado com rodovias melhores, trazendo mais segurança para a população e crescimento para o Rio Grande do Sul.”

Na ERS-452, serão restaurados 24 quilômetros, com investimentos de mais de R$ 7 milhões financiados junto ao Banco Mundial (Bird). “Ela é uma importante ligação asfáltica entre a BR-116 e a ERS-122 e um acesso muito utilizado a Caxias do Sul”, destaca o diretor-geral do Daer, Rogério Uberti. Segundo ele, a estrada também facilita o dia a dia dos moradores de municípios de Feliz, Bom Princípio, Alto Feliz e Vale Real.

O servidor público Adriano Maldaner, de Bom Princípio, concorda com o dirigente. Ele viaja todos os dias para Feliz, onde cursa a faculdade de Processos Gerenciais. Desde que o pavimento foi substituído, as idas de carro e de moto ficaram bem mais tranquilas. “Considerava a rodovia uma das piores que conheço, pois tinha que dirigir desviando dos buracos. Agora, não vejo um desnível sequer. A pista está perfeita”, comemora o estudante.

Ainda no primeiro semestre deste ano, Maldaner e os demais usuários da rodovia verão o restauro da ERS-452 concluído. “A capa asfáltica está finalizada. A partir de agora, será instalada a sinalização provisória e a drenagem”, conta Uberti.

Fonte: Daer

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