A rejeição do texto principal da reforma trabalhista pela Comissão de Assuntos Sociais, no Senado, demonstra um início da fragilidade da base governista. É o que acredita o deputado federal Assis Melo, do PCdoB. Agora, com a análise da Comissão de Constituição e Justiça, o parlamentar espera que ocorra uma nova derrota do executivo nacional no que se refere ao que é considerado por ele como um retrocesso.
A votação nesta comissão está prevista para o dia 28 de junho para posterior análise pelo plenário. De acordo com o deputado, se houver aprovação com alterações, haverá um retorno do projeto para a Câmara. “Então ainda há, na nossa luta de resistência, de luta contra esse projeto, que aconteça alguma coisa, se não derrotado que mude alguma coisa, que voltará para a Câmara e aí a gente tem mais tempo para continuar a mobilização e o esforço”, afirma.
Conforme ele, os argumentos utilizados pelo governo não são políticos, estando voltados a gerar uma pressão. Melo afirma não considerar essas propostas de mudanças modernas e acredita que a comunidade deve atuar na conscientização dos senadores que os representam sobre o assunto. “Nós estamos vivendo uma profunda crise que não vai ser resolvida pela reforma trabalhista”, afirma, ao ressaltar que as mudanças propostas pelo governo visam retirar o direito dos trabalhadores.
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