“A redução na taxa de juros já era esperada. Entretanto, acreditamos que essa queda poderia ter sido maior. A situação econômica e financeira das empresas tem piorado e o custo do crédito permanece muito elevado”, afirma o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Heitor José Müller (foto), ao avaliar a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de reduzir a taxa Selic em 0,25 p.p., de 14% para 13,75% ao ano.
O presidente da FIERGS, todavia, espera que a reforma fiscal avance no Congresso, e que haja celeridade no encaminhamento da Reforma da Previdência.
“Apenas uma sinalização de reversão da trajetória de nossas contas públicas poderá garantir que essa conquista de juros menores seja sustentável e não comprometa a estabilidade do poder de compra da moeda no longo prazo”, finaliza.
Fonte: Fiergs
Foto: Arquivo / Rádio Difusora
Deputado Guilherme Pasin propõe seminário para debater impactos da Reforma Tributária
Inadimplência segue em alta em agosto, no RS e no país
Nova diretoria da AGAS vai aumentar número de associados e fortalecer articulação política