A rede estadual de ensino do Rio Grande do Sul deve paralisar as atividades a partir do dia 15 de março. A greve foi definida nesta quarta-feira, dia 8, em uma assembleia geral da categoria realizada em Porto Alegre. O chamamento em nível nacional é da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Entre as posições está a contrariedade às reformas da previdência, trabalhista e do ensino médio e ao parcelamento de salários. A busca também é pelo o pagamento integral do 13º salário e a manutenção do IPE e de direitos dos trabalhadores.A categoria está atenta a projetos como a retirada de obrigatoriedade do pagamento do servidor público no último dia do mês e do pagamento do 13º salário no dia 20 de dezembro. É o que afirma a diretora do 12º núcleo do Cpers, com sede em Bento Gonçalves, Juçara Borges.
Em nota, o governo do estado afirmou considerar a greve inoportuna, pelo fato das aulas terem iniciado na segunda-feira, dia 6, e pela paralisação afetar diretamente a comunidade escolar. Ainda conforme a secretaria de Educação, “o Governo do Estado pagou o completivo do piso do magistério referente ao período de 2015 a 2017, impactando R$ 200 milhões/ano nos cofres públicos. Isso para que nenhum professor tivesse remuneração inferior ao piso nacional”.
Foto: CPERS/Divulgação
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