A Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS) integra o grupo de entidades representativas que defendem um processo mais rigoroso e legal para a expedição de diplomas da área. A pauta voltou com força após o parecer favorável da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, no final de abril, para que o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira (Revalida) seja definido por Lei.
O presidente da AMRIGS, Alfredo Floro Cantalice Neto, explica que uma das preocupações é com relação à abertura de novas escolas de medicina.
– Observamos no último ano um aumento descontrolado de oferta de cursos, mas não sabemos lá na frente quais frutos vamos colher. Temos compromisso com a formação médica de qualidade, garantindo o bem-estar da população atendida por estes profissionais – afirma Cantalice.
O diretor de Comunicação da AMRIGS, Juliano Chibiaque, reforça que um médico com formação prejudicada coloca em risco o atendimento daqueles que lhe confiam o seu bem maior, principalmente em situações de estresse e vulnerabilidade.
– Precisamos refletir, dialogar e, principalmente, zelar por aqueles que almejam formarem-se médicos, a fim de que a população tenha serviços profissionais resolutivos e que contribuam para o desenvolvimento do país – destaca Chibiaque.
Ainda com o objetivo de contribuir com a qualificação dos médicos, a AMRIGS lançará, em breve, um novo conceito de ensino a distância, voltado a atender às demandas cotidianas dos profissionais e garantir aprimoramento e educação continuada aos especialistas da área da saúde.
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