PROJETO DO CAMPUS UFRGS DA SERRA DEPENDE DE MELHORA NA ECONOMIA

Concorrendo na Chapa 3 para o cargo de reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Rui Vicente Opperman (atual vice reitor), e Jane Tutikian, como vice, é uma questão de tempo para um novo desafio mandato 2016-2020. As votações ocorreram na última semana em forma de Consulta e a Chapa de Opperman foi a mais votada, sendo necessário agora a aprovação dia 8 de julho pelo Conselho Universitário (CONSUN) e posterior aval do Ministério de Educação (MEC).

Em entrevista para Rádio Difusora destacou desafios a serem enfrentados especialmente pela “recessão econômica do País. Temos que preparar o orçamento”, disse.

Dentro deste orçamento, o projeto do campus UFRGS da Serra ainda é pensado, mas é necessária uma melhor condição de investimento. “Estamos aguardando que a economia se reaqueça, volte a aquecer. Não acredito que vai mudar muito o cenário em 2016. Vai ficar para 2017”, completou.

Assim como disse no começo deste ano durante o Vestibular em visita em Bento Gonçalves, Opperman reafirma que a localização “é uma questão em aberta”.

Em fevereiro de 2015 em Assembleia na cidade de Nova Pádua, os prefeitos da Amesne (Associação dos Municípios da Encosta Superior do Nordeste) decidiram em maioria absoluta o local para instalação do campus Serra da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Trata-se de uma área no Vale dos Vinhedos, entre os bairros Borghetto e Garibaldina, entre Bento Gonçalves e Garibaldi, pertencente a Embrapa Uva e Vinho.

“Não rejeitamos a localização que a Amense ofereceu. A Prefeitura de Farroupilha também tem uma oferta”, lembra.

Rui encerra destacando que “procuramos áreas onde o nosso investimento em infraestrutura seja o menor possível e as parcerias locais as maiores. Uma localização necessariamente terá a parceria da Prefeitura, em infraestrutura viária, em energia, em informática etc”, pontua.

Fonte: Central de Jornalismo da Difusora