Esta quarta-feira, dia 8, deve ser decisiva sobre a possibilidade de realização de greve na rede estadual de ensino. Uma assembleia ocorre no Gigantinho, em Porto Alegre. As propostas em pauta foram definidas nesta terça-feira, dia 7, em um conselho geral. Se aprovada, a paralisação deve iniciar no dia 15 de março, conforme chamamento da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Entre as lutas da categoria estão a contrariedade às reformas da previdência, trabalhista e do ensino médio e ao parcelamento de salários. A busca também é pelo o pagamento integral do 13º salário e a manutenção do IPE e de direitos dos trabalhadores. A presidente do Cpers, Helenir Aguiar Schürer, ressaltou as ações que já foram realizadas para alertar sobre os projetos de lei que estão na Assembleia Legislativa.
A categoria está atenta a projetos como a retirada de obrigatoriedade do pagamento do servidor público no último dia do mês e do pagamento do 13º salário no dia 20 de dezembro. É o que afirma a diretora do 12º núcleo do Cpers, com sede em Bento Gonçalves, Juçara Borges.
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