A Polícia Civil informou, na manhã desta quinta-feira (4), que provavelmente as crianças que foram mortas em um ritual satânico em Novo Hamburgo são argentinas.
O DNA da menina, que tem de 10 a 12 anos, e do menino, de oito a 10 anos de idade, não foram localizados nos bancos de dados brasileiros. Com a investigação da “Operação Revelação”, o delegado Moacir Fermino, coordenador da investigação, chegou a um homem nascido na Argentina.
Na semana passada, três pessoas foram presas, entre elas o líder do grupo, identificado como “mestre e bruxo”, sendo considerado uma referência no país e na América Latina em termos de magia negra. O ritual teria sido encomendado por pessoas interessadas em prosperidade imobiliária e teria sido pago com uma alta quantia em dinheiro.
A investigação apontou inclusive que o “bruxo” seria um adorador seria adorador do Deus Moloch, um demônio na tradição cristã e cabalística, cujos fiéis, desde a Antiguidade, realizam sacrifícios com crianças.
No templo atribuído ao suspeito foram encontrados a imagem de um demônio e, logo abaixo, um crânio dentro de uma bacia com sangue. Os outros dois presos teriam confirmado que são “seguidores” do “mestre”. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados porque são prisões temporárias, ou seja, podem ser soltos se as hipóteses não se confirmarem.
Foto: Adriana Lima
Em Pequim, RS Day reforça parcerias estratégicas do Rio Grande do Sul com a China
Segundou de Oportunidades: CIEE-RS inicia a semana com mais de 3,8 mil vagas de estágio e bolsas de até R$ 1,8 mil
Dom José Gislon – Um Rei fiel e servidor