A análise do instituto Geral de Perícias (IGP) apontou que o menido Rafael Mateus Winques, de 11 anos, foi morto por estrangulamento, contrariando o depoimento da mãe, ré confessa, do crime, que alegou ter dado uma supedosagem de medicamentos ao garoto, sem a intenção de mata-lo.
A versão da medicação será verificada através de exame laboratorial, para comprovar a se a mãe do garoto mentiu no depoimento. Segundo o delegado Joerberth Nunes, titular do Departamento de Polícia do Interior (DPI), a mulher pode ter dopado a vítima e a estrangulado posteriormente.
“Se ele foi esganado no interior da residência, certamente ele reagiu. Teria gritado. O irmão que estava no quarto ao lado, teria que ter ouvido algo. O irmão diz que não viu nada durante a noite. É uma hipótese de (ela) ter dopado a criança, levado para a residência ao lado e ter feito a esganadura na criança” afirmou o delegado. Outra questão que está sendo apurada é se a mulher teve a ajuda de outra pessoa na morte e na ocultação do cadáver de Rafael
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