As pequenas empresas têm sido as mais afetadas pela crise, conforme levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O cenário se mantém semelhante no que se refere ao setor moveleiro. A questão do acesso ao crédito é uma das dificuldades a apontadas.
Os empreendimentos de menor porte, de acordo com o que apontou a pesquisa, possuem maior dificuldade de se recuperar da recessão. Conforme o presidente da Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs), Volnei Benini, além da questão econômica, há impactos também do cenário político.
No que se refere ao crédito, Benini ressalta que a situação está muito complicada em função de fatores como a queda de faturamento e também da baixa de pedidos. “A gente sente no dia a dia o que os empresários estão passando nesse momento. As dificuldades de buscar novas linhas de crédito, a dificuldade de se fazer um planejamento”, ressalta.
Nos três primeiros meses do ano, a situação não esteve tão ruim, conforme Benini Em compensação nos meses de abril e maio, a Movergs avaliou a situação como horrível. Agora, para junho, há uma leve tendência de melhora. “Esperamos que a gente possa diferenciar a política da economia. Esperamos que a questão política não atrapalhe mais a questão econômica e a gente possa evoluir um pouco nesse quesito.
O estudo mostra que as indústrias de pequeno porte têm obtido indicadores piores que as de grande porte desde o início de 2015, quando o país entrou em recessão. Os números foram obtidos com base na Sondagem Industrial, pesquisa mensal divulgada pela CNI que revela as expectativas e as decisões dos empresários da indústria.
Foto: Arquivo/Divulgação
Com informações da Agência Brasil
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