FCDL-RS projeta reflexos negativos de R$ 1,6 bilhão na matriz econômica gaúcha, sendo que o comprometimento do varejo chega a R$ 177 milhões
A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS projeta reflexos negativos de R$ 1,6 bilhão para a economia estadual devido a paralisação dos transportadores rodoviários. A estimativa leva em conta um Produto Interno Bruto (PIB) do Estado na ordem de R$ 420 bilhões, cerca de R$ 1,15 bilhão diários.
Cerca de 20% do total diário, R$ 230 milhões, é o montante que deixou de circular por dia devido a paralisação nos chamados bens de ciclo curto, como alimentos e combustíveis. O comprometimento no varejo chegou a casa dos R$ 177 milhões.
– — Esta greve custou muito caro para a sociedade. É algo que teremos de absorver. Não vejo como recuperar. E vai demorar ao menos uma semana para voltarmos à normalidade, com a reposição dos produtos — avalia o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.
Caso a paralização prossiga, especialmente no Rio Grande do Sul, a proporção de 20% tende a aumentar, abrangendo cadeias produtivas de ciclo médio, como calçados e vestuário, por exemplo e de ciclo longo.
A FCDL-RS se manifestou favorável à paralisação dos caminhoneiros em nota oficial na semana que passou, salientando, no entanto, que os serviços vitais que dependem desta categoria deveriam ser mantidos, para não penalizar adicionalmente a sociedade como um todo.
Fonte: FCDL
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