

A lista de uso emergencial da OMS é um sinal para os reguladores nacionais sobre a segurança e eficácia de um produto. Ela também permite que a vacina seja incluída no esquema Covax, o programa global de fornecimento de vacinas principalmente para países pobres, que atualmente enfrenta grandes problemas de abastecimento devido à suspensão das exportações de vacinas pela Índia.
Em comunicado, o painel independente de especialistas recomendou a coronaVac, que no Brasil é produzida pelo Instituto Butantan, para adultos com mais de 18 anos, com uma segunda dose entre duas e quatro semanas depois da primeira. Não houve limite máximo de idade, uma vez que os dados sugerem que é provável ter efeito protetor em pessoas idosas.
Fonte: Agência Brasil
Foto: Rovena Rosa / Agência Brasil / Divulgação
Quase dois anos após primeira enchente, ERS-431, segue abandonada pelo poder público
Lançamento do livro de Cleber Dalla Colletta reúne público qualificado e celebra a produção jurídica em Bento Gonçalves
Parlamentares cobram transparência e pedem cancelamento definitivo de repasse à Portela em meio à crise no RS