Depois de um esfaqueamento no último domingo com a morte de uma pessoa, de mais uma prisão e com ameças de corte do abastecimento de água (o que já ocorreu pela inadimplência), um grupo de moradores realizou um protesto no Residencial Novo Futuro, nesta quinta-feira, 2.
O grupo alega a necessidade de mais segurança, de fiscalização. Uma das moradoras ouvida pela reportagem, disse que “as crianças não querem mais ir para o colégio. Já foi um baleado por defender o pessoal, já mataram um senhor. É um entra e sai”, disse.
Moradores cobraram uma maior participação de órgãos como a Secretaria de Habitação e Assistência Social da Prefeitura, do Ministério Público Federal (MPF) e até da Caixa Econômica.
A reportagem procurou o MPF e ainda aguarda uma resposta. Nesta tarde ocorreu um encontro entre a Secretaria de Habitação e Assistência Social, através da titular da pasta Adriana Gabbardo, com o síndico do local. A Difusora também aguarda um posicionamento da Prefeitura sobre o problema.
O Residencial Novo Futuro tem 420 famílias. Os moradores sugeriram até uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) a ser implantada na Câmara de Vereadores.
Conforme informações obtidas pela Difusora com a Administradora de Condomínio responsável pelo Residencial, atualmente menos de 30% dos moradores pagam a despesa mensal de condomínio. Considerando multa e juros, a pendência chega a R$ 800 mil. Um processo chegou a ser aberto contra a Caixa Econômica Federal (CEF) onde a Administradora venceu e espera o repasse para o Judiciário de Bento Gonçalves.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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