Depois da entrega ao presidente da República, Michel Temer, de pedido para edição do decreto estabelecendo a redução na cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos vinhos, cachaças e licores nesta terça-feira, dia 12, esta quarta-feira, 13, foi marcada por agenda entre parlamentares do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Minas Gerais, com lideranças do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac) e da Associação Brasileira de Exportação e Importação de Alimentos e Bebidas, e o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha.
“Foram dias produtivos de sensibilização do atual governo. Este IPI representa três vezes mais que até o final do ano nos nossos vinhos”, comentou o deputado Afonso Hamm, responsável por agendar a reunião, que lembrou ainda da promessa feita na Festa da Uva pelo governo anterior, de redução do IPI, não foi cumprida.
Foram apresentados ainda números do setor. Aguarda-se uma rodada ainda junto ao Ministério da Fazenda.
A senadora Ana Amélia (PP-RS), que também participou do encontro, ressaltou que baixar esse imposto é fundamental para evitar a queda nas vendas, o fechamento de pequenas indústrias e o desemprego no setor. O pedido é para que o IPI do vinho caia de 10% para 5% e da cachaça de 25% para 17%.
O ministro ainda recebeu o convite para participar do 39º Congresso Mundial da Vinha e do Vinho, que acontece em outubro, em Bento Gonçalves.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
Foto: Renan Arais

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