A hora da merenda escolar é um dos pilares mais importantes na educação. Estar bem alimentado, promove um bem-estar tanto para o corpo quanto para a mente, auxiliando na atenção aos conteúdos ministrados em aula. Estar bem alimentado, é estar em sintonia com uma formação saudável. E nessa perspectiva a Secretária de Educação por meio de seu Setor de Alimentação Escolar oferece refeições de qualidade para rede pública de ensino.
Atenta em fornecer alimentos de qualidade na merenda escolar, a SMED investiu em 2023 com produtos provenientes da agricultura familiar R$ 3.680.200,19. Sendo que deste valor R$ 223.890,00 é investido na aquisição dos três tipos de suco de uva, um diferencial da rede pública de ensino: tinto, rosê e branco. O número de refeições fornecidas até o dia 31 de julho foi de 1.576.748.
Na rede pública de ensino, tem alunos que possuem necessidades alimentares especiais como intolerância à lactose e/ou alergia ao glúten. A nutricionista do Setor de Alimentação Escolar da SMED, Magliane Béria, explica que as necessidades alimentares especiais são:
“Condições de saúde que exigem adequações na alimentação, normalmente a partir da restrição do consumo de alguns alimentos e/ou nutrientes, mas também pode ocorrer a partir da necessidade de suplementação de alguns nutrientes”.
Atualmente a rede de ensino apresenta as seguintes situações: alergia ao ovo, alergia à proteína do leite, alergia a proteína do leite e ao ovo, alergia à proteína do leite e à soja, intolerância à lactose e doença celíaca e vegetariano, alergia ao tomate, alergia ao leite e ao glúten.
Para melhor atender os alunos com necessidades alimentares especiais, a Secretaria de Educação promove capacitações para as merendeiras. Nesse ano, as capacitações ocorrem mensalmente, sendo um mês para as merendeiras de EMEFs e outro para as merendeiras das EMIs. Essas capacitações estão sendo realizadas em parceria com o IFRS Campus-BG sob coordenação da Professora Josiane Pasini e do Setor de Alimentação Escolar da SMED.
“Dentro da ementa, são orientadas de forma teórica e prática quanto aos cuidados no preparo de alimentos para atender às necessidades alimentares especiais mais comuns na rede de ensino. Além disso, conforme cada caso específico que vai surgindo nas escolas, as merendeiras são orientadas como proceder no preparo dos alimentos, bem como a seguir o cardápio adaptado pelo setor de alimentação conforme cada situação”, explica Magliane.
Josiane ressalta que “o objetivo do projeto é possibilitar condições iguais de alimentação para todas as crianças da rede. É preciso ter a consciência da importância dos cuidados alimentares para que os pais se sintam seguros de deixar as crianças na escola. Assim, segurança e inclusão são essenciais para aquela criança que já tem tantos desafios para se alimentar em qualquer lugar que as escolas possam ser um ambiente confortável para usufruir junto com os colegas”.
Fonte: Assessoria de Comunicação Prefeitura
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