Dois cenários seguem presentes envolvendo a pauta Tratamento Precoce Covid-19, posições favoráveis com apoio do Ministério Público Federal (MPF) de Bento Gonçalves que intercedeu junto aos Municípios de sua abrangência para um Protocolo firmado via TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) e contrárias de entidades médicas.
A divergência é sobre a utilização de medicamentos como cloroquina, ivermectina e azitromicina, não legitimados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mas que tiveram resultados exitosos em cases práticos aplicados em alguns pontos do País (relembre reportagem AQUI).
Cabe salientar, que o TAC visa minimizar riscos de agravamento da doença e principalmente a relação médico x paciente como fundamental para qualquer tipo de aplicação.
Na última semana em uma LIVE com dirigentes do Hospital Tacchini a diretora técnica Roberta Pozza comentou que os profissionais médicos terão respaldo e autonomia com base no consentimento dos pacientes, entretanto salientou a carência de evidências desta metodologia. Nesta quarta-feira a Sociedade de Pneumologia do Rio Grande do Sul e Associação Médica do Estado reforçaram a necessidade de estudos mais aprofundados.
Ainda na busca da opinião de especialistas a reportagem entrevistou o médico Jaime Arrarte, Otorrinolaringologista e membro do Corpo Clínico do Hospital Tacchini. A pauta o Tratamento Precoce Covid-19.
Acompanhe como foi na reportagem do jornalista Felipe Machado:
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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