Atualmente, os critérios de inclusão para receber o medicamento são os seguintes:
– crianças menores de dois anos com doença pulmonar crônica em função da prematuridade;
– crianças menores de dois anos com cardiopatia congênita.
“São três grupos bem específicos que tem indicação para o Palivizumabe”, explica a médica pediatra Celia Boff de Magalhães, da Seção de Saúde da Criança da Secretaria. A ação visa diminuir a mortalidade infantil e morbidade dos pacientes egressos das UTIs neonatais no estado.
O anticorpo monoclonal Palivizumabe é usado durante a circulação do VSR no estado. Após a primeira dose – recomendada para antes do início da sazonalidade – as subsequentes devem ser dadas com intervalos de 30 dias, no total de até cinco doses. Depois de agosto, a circulação do vírus diminui.
O uso do Palivizumabe, a partir de 2011, resultou em redução drástica da bronquiolite grave em todo o RS, com diminuição da taxa de hospitalização relacionada.
Na segunda-feira (11), técnicos da Seção da Saúde da Criança e da Coordenação de Política de Assistência Farmacêutica (CPAF) promoveram uma reunião para fazer um histórico do Palivizumabe e técnicas de aplicação, apresentar a Nota Técnica 2019 e respectivas mudanças em relação à anterior, além de prestar informações sobre dispensação, registro, movimentos, fluxo, relatórios, distribuição de medicamentos e organização de agendas.
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