Cerca de 4 mil agentes da Polícia Civil realizaram nesta terça-feira, 13, a 3ª Marcha da Segurança Pública. Uma grande caminhada pelas Ruas de Porto Alegre, Assembleia da categoria e um ato de protesto pelo parcelamento dos salários dos servidores públicos estaduais, além do pacote proposto pelo Governo do Estado, motivaram a ação.
As principais queixas se concentravam na PEC que retira da Constituição Estadual a obrigação do governo em pagar os salários no mês trabalhado e o 13º salário no mesmo ano.
O UGEIRM/Sindicato (Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores da Policia Civil do RS) deliberou da seguinte forma:
– Paralisação dos trabalhos durante os dias em que ocorrerem a votação do pacote na Assembleia Legislativa;
– Boicote às operações policiais até a finalização do processo de votação do pacote. Nenhum agente deverá participar de operações enquanto o pacote não for votado.
– Repúdio à Reforma da previdência do governo Michel Temer;
– Indicativo de greve
– Envio de caravanas a Brasília para pressionar o Congresso contra a Reforma da Previdência.
Ato Unificado pela Educação foi realizado pelo Cpers
O Cpers/Sindicato também protestou nesta terça-feira, 13, contrário ao pacote do governador José Ivo Sartori, além de apoiar o ato da Marcha da Segurança. Os educadores pretendem realizar novo protesto e paralisação quando da votação das medidas do Piratini, que deverá acontecer na próxima semana.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora com informações do Cpers e UGEIRM
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