Mais uma pessoa registrou ocorrência na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Bento Gonçalves, por apropriação indébita contra uma advogada, que teria ficado com valores referentes a uma causa trabalhista da vítima.
Conforme boletim de ocorrências, a vítima, uma mulher de 56 anos, teria contratado a advogada para uma causa trabalhista, ainda em 2017, onde cobrava o valor de R$ 40 mil, de danos contra uma empresa em que trabalhou. Ocorre que por diversas vezes fez contato com o escritório da suspeita para obter informações sobre o andamento do processo, porém nunca conseguia falar com a mesma, sendo atendida sempre pela secretária.
Nos últimos meses o escritório onde a advogada atuava está fechado, e após informações divulgadas pela imprensa sobre o caso ocorrido com um jovem de 23 anos, em que a mesma se apropriou de valores, a vítima foi até o Fórum e descobriu que sua causa já havia sido julgada, em 2019, com valor acordado pela suspeita em R$ 9.513,16, dinheiro que a vítima nunca recebeu. A mulher inclusive apresentou um cartão que recebeu da suspeita, porém com outro sobrenome.
Essa é a segunda acusação contra a mesma advogada, registrada em um intervalo de uma semana. No último dia 13, um jovem de 23 acusou a mesma de não cumprir com o combinado e ficar com uma fatia maior do que os 30%, referentes a honorários de ganho de causa, em uma ação que totalizou R$ 14 mil.
Central de Jornalismo / Unidade Móvel Difusora
(KPJ)
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