Mais três casos de estelionato foram registrados na DPPA de Bento Gonçalves, nas últimas horas. Um caso diz respeito a contratação de uma empresa de construção e o outro é o velho golpe do falso funcionário de estabelecimento bancário. Foi registrado também a tentativa de desconto de um cheque de terceiro em uma agência bancária do município.
O primeiro caso ocorreu ainda no dia 19 de maio, quando uma mulher de 46 anos, assinou um contrato com uma empresa da região Metropolitana, para a construção de uma casa, no valor de R$ 20.438,00. Ocorre que o combinado era de que a construção iniciasse em 24 horas, fato que não ocorreu até o presente momento. Conforme registro policial a vítima realizou um pagamento no valor de R$ 15 mil no momento da assinatura do contrato e o restante foi parcelado no cartão de crédito, e não teve mais retorno do responsável pela obra.
O segundo caso já se tornou frequente no município. Na tarde da última terça-feira, dia 10, um homem de 66 anos, recebeu uma ligação de um suposto funcionário de sua agência bancária, informando que alguém havia tentado realizar compras com os dados do seu cartão de crédito, em uma loja de eletrodomésticos, e que para resolver o problema iria mandar uma pessoa para recolher o cartão. A vítima informou que uma mulher foi até seu local de trabalho e que o mesmo entregou o objeto. No registro não há a informação se a vítima chegou a ser lesada em algum valor.
Também foi registrado um caso de tentativa de desconto de um cheque por parte de um funcionário de um estabelecimento de longa permanência do município. Conforme boletim de ocorrência, a vítima, um homem de 31 anos, informou que seu avô reside há cerca de cinco meses em uma casa de repouso, e que no último dia 13 de julho, assinou um cheque em branco para a compra de um remédio para seu avô, e deixou com o funcionário do estabelecimento. Ocorre que o mesmo efetuou o pagamento do medicamento com dinheiro próprio e ficou com o cheque da vítima. Posteriormente o acusado preencheu o cheque no valor de R$ 4,8 mil e tentou descontar na agência bancária, porém a conta não possuía fundos suficiente. Questionado pelo funcionário da agência o acusado disse que a vítima havia lhe emprestado o valor, fato que não era verídico conforme registro.
Central de Jornalismo / Unidade Móvel Difusora
(KPJ)
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