Na quarta-feira (24), cerca de 2.200 policiais militares, homens e mulheres, participaram das atividades nas imediações do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) durante o julgamento do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Além de reforço no policiamento, nos processos a pé, motorizado com apoio de viaturas e motocicletas, montado, de choque, com apoio de cães, ambiental embarcado, aéreo, a Brigada Militar também contou com aparato tecnológico oferecido pelo Centro Integrado de Comando e Controle da Secretaria de Segurança Pública, a partir de onde todo o entorno era observado e monitorado. O setor de Inteligência também teve papel importante, subsidiando as decisões a serem tomadas pelo Comando-geral da Instituição e da Operação.
Segundo o Comandante-geral da BM, coronel Andreis Silvio Dal’Lago “a Brigada Militar executou uma operação de defesa social, garantindo tranquilidade e a ordem pública na Capital dos gaúchos”.
Não houve registro de nenhum incidente envolvendo a Brigada Militar e manifestantes de quaisquer lados. Todos os deslocamentos de grupos foram acompanhados pelos policiais militares, e ocorreram de forma pacífica. No início da noite de quarta-feira (24), em uma ação conjunta do efetivo do policiamento e da inteligência, a Brigada Militar prendeu 28 pessoas e apreendeu um menor após o bloqueio de vias públicas e queimas de pneus ocorridas em duas ações, no bairro Azenha e Teresópolis, na zona sul de Porto Alegre.
Para o Secretário da Segurança, Cezar Schirmer, “Porto Alegre demonstrou que há como garantir a manutenção de ordem e, ao mesmo tempo, zelar pela liberdade de manifestação e de pensamento. Foi um dia de afirmação da democracia. Todas as instituições envolvidas no processo estão de parabéns. Merecem o reconhecimento da sociedade”.
A ação em torno do TRF4 teve como objetivo garantir o atendimento das necessidades do Tribunal, buscando respeitar o direito de todos os cidadãos que desejassem manifestar-se, independentemente do posicionamento, mas também da população que desejava seguir com as suas rotinas e não participar das mobilizações, uma vez que todos são iguais perante a lei.
Fonte: Comunicação Social / EMBM-PM5
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