A Petrobras teve queda no lucro líquido do segundo trimestre, a 316 milhões de reais, em resultado abaixo do consenso do mercado devido a despesas bilionárias com a adesão a programas de regularização tributária, preços do petróleo ainda fracos, queda nas exportações e menores vendas domésticas.
O lucro líquido recuou 14,6 por cento sobre os segundo trimestre de 2016 e 93 por cento ante os três primeiros meses deste ano, com efeitos negativos de 6,234 bilhões de reais da adesão aos programas tributários conhecidos como PRT e Pert. As despesas com Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido somaram, por exemplo, 4,331 bilhões de reais no segundo trimestre.
Analistas, em média esperavam lucro líquido de 2,405 bilhões de reais.
PERFIL DA DÍVIDA
O fluxo de caixa livre foi positivo pelo nono trimestre consecutivo, atingindo 9,354 bilhões de reais, mas ficou 30 por cento abaixo do valor registrado no primeiro trimestre em meio a uma redução da geração operacional.
O endividamento líquido caiu de 314,120 bilhões de reais ao final do ano passado para 295,3 bilhões de reais ao final do primeiro semestre.
O indicador de dívida líquida/Ebtida ajustado ficou em 3,23 vezes, praticamente estável ante o primeiro trimestre (3,24 vezes), mas com uma queda importante ante o mesmo período do ano passado, quando era de 4,30 vezes.
Fonte: Reuters
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