Esta quinta-feira, 14, é marcada pela realização do julgamento do caso “Dorisete De Biasi” no Fórum de Bento Gonçalves. O crime aconteceu em 2012, quando a vítima de 41 anos, foi sequestrada no momento em que saía de casa, no Loteamento Cembranel, bairro São Roque. Ela foi morta por asfixia (estrangulamento) e o corpo abandonado em Tamandaré, Garibaldi.
Inicialmente foram acusados Adriano Adilio do Amaral, ex-companheiro da vítima, que na época tinha 32 anos (atualmente com 38 anos), e outro homem de 30 anos.
Adriano foi denunciado e confessou ter pago R$ 2 mil para outros dois homens, para auxílio no sequestro. O carro utilizado foi um Gol, de cor branca. Um adolescente de 16 anos seria o outro participante.
Contudo, novas diligências foram realizadas posteriormente, e este segundo homem foi excluído da denúncia do Ministério Público (MP), incluindo Sidnei Alves da Silva, 28 anos. Este estaria no carro e seria outro comparsa, além do menor.
O comparsa teria colocado uma touca na vítima, enrolou sobre a cabeça, pescoço e pés, uma fita adesiva, quando ela foi estrangulada por Adriano.
Dorisete foi casada por três anos com Adriano, que não teria aceitado o final do relacionamento.
O júri ocorre com a presença da juíza de direito, Fernanda Ghiringhelli de Azevedo, bem como as defesas dos réus. Ele continua em andamento até esta tarde.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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