O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor – Semanal) apresentou variação de 0,59% na terceira semana de janeiro, 0,12 ponto percentual acima da taxa registrada na semana anterior, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (23) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).
Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação (0,93% para 1,27%). Nessa classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 10,18% para 15,55%.
Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (1,04% para 1,74%), Despesas Diversas (0,15% para 0,18%) e Transportes (0,84% para 0,85%). Nessas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: cursos formais (2,60% para 3,83%), cartão de telefone (0,00% para 0,80%) e tarifa de ônibus urbano (0,33% para 0,78%), respectivamente.
Em contrapartida, os grupos Habitação (-0,17% para -0,18%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,45% para 0,40%), Vestuário (-0,27% para -0,42%) e Comunicação (0,22% para 0,17%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nessas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (-1,93% para -2,34%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,06% para -0,30%), roupas (-0,63% para -0,80%) e mensalidade para TV por assinatura (0,43% para 0,08%).
Indústria
A prévia da Sondagem da Indústria de janeiro de 2018 sinaliza alta de 0,5 ponto do ICI (Índice de Confiança da Indústria) em relação ao número final de dezembro. Com sete altas sucessivas, o índice atingiria 99,9 pontos, o maior desde setembro de 2013 (101,7 pontos), segundo a FGV.
A alta da confiança no início de 2018 resultaria da melhora nas avaliações sobre o momento presente. Enquanto o ISA (Índice da Situação Atual) subiria 2,3 pontos, para 100,8 pontos, o IE (Índice de Expectativas) cairia 1,3 ponto, para 99 pontos.
O resultado preliminar de janeiro indica alta de 0,1 ponto percentual no Nuci (Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria), para 74,8%, o maior desde dezembro de 2015 (75%).
Monitor do PIB
O consumo das famílias e a formação bruta de capital fixo (acréscimo de investimentos das empresas para aumentar a sua capacidade de produção) foram destaques no crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em novembro, segundo dados do Monitor do PIB-FGV, divulgados pela FGV.
Segundo a fundação, houve crescimento de 0,3% do PIB em novembro na comparação com outubro. No trimestre terminado em novembro, o crescimento foi de 0,6% na comparação com o trimestre encerrado em agosto. Em comparação com o trimestre terminado em novembro de 2016, o PIB apresentou crescimento de 2,2%. Em relação a novembro de 2016, o PIB teve aumento de 2,6%.
SEGIMU inicia modificações na rua José Martelli, em Bento
Santa Tereza: iniciadas as obras da nova Ponte da Linha José Júlio
Cooperativa Vinícola Aurora realiza encontro com TRT4 sobre Boas Práticas de Governança Corporativa e Trabalhista