O início do ano letivo deve ser marcado pela greve na rede estadual de ensino. A assembleia geral marcada para o dia 8 de março ocorrerá com o objetivo de que seja decretada a paralisação por tempo indeterminado. A definição é resultado de discussões realizadas no decorrer do ano passado.
O parcelamento dos salários, do 13º e o não pagamento do piso profissional nacional estão entre os motivos desencadeadores dessa mobilização. É o que afirma a diretora do 12º núcleo do Cpers, com sede em Bento Gonçalves, Juçara Borges. A greve está sendo organizada nacionalmente, pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), contra a reforma da previdência.
“Tu trabalhas, tu não tens mais o direito de receber o teu salário integral, que já é baixo.E o governo, desde que ele assumiu ele colocou que ia aumentar os impostos porque tinha que pagar o funcionalismo público. Aumentou os impostos, renegociou a dívida com a união. Ele fez tudo que tinha que fazer, as reformas que , na realidade também está pagando por isso, e nós continuamos ainda recebendo o salário parcelado, 13º parcelado”, lamenta, Juçara.
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