Governo reúne empresários para construir nova agenda de desenvolvimento do Estado

A primeira reunião de trabalho de construção da nova agenda de desenvolvimento do Rio Grande do Sul foi realizada nesta quarta-feira (10/4). Organizado pelo governo, o encontro no Palácio Piratini teve a participação de empresários e presidentes de entidades de classe. Durante a tarde, houve a apresentação do pré-diagnóstico sobre competitividade do Estado, detalhamento das técnicas de construção do futuro plano de desenvolvimento e a coleta de ideias para a elaboração do Plano Estadual de Desenvolvimento Econômico, Inovador e Sustentável.

Depois de falar na abertura, o governador Eduardo Leite acompanhou as mesas-redondas no Salão Alberto Pasqualini, juntamente com o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos, e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo. Deputados estaduais também participaram das discussões.

“A colaboração da classe empresarial será fundamental. Vamos elaborar iniciativas estratégicas baseadas em tendências globais para um plano de futuro que eleve o Estado a outro patamar. O Rio Grande do Sul é vocacionado para o empreendedorismo e queremos desenvolver ainda mais esse potencial, puxando juntos na mesma direção pelo desenvolvimento econômico dentro de uma sociedade mais inclusiva, justa e com oportunidades”, afirmou Leite.

A reunião foi conduzida pela McKinsey, empresa de consultoria internacional contratada pelo Estado para apoiar o projeto. O objetivo é promover o alinhamento estratégico entre os diferentes integrantes que compõem o Sistema de Desenvolvimento Econômico, Inovador e Sustentável, identificando investimentos e esforços que devem ser priorizados pelo Executivo estadual nos próximos anos.

Esse ecossistema é orientado pelo Plano de Desenvolvimento e envolve governo, empresas e entidades, sociedade e universidades, além do Conselho de Competitividade e Futuro e a Agência de Desenvolvimento do RS, instituídos no fim de 2023.

“Esta gestão, ainda no primeiro mandato, realizou as mais profundas reformas administrativas já feitas, tornando a máquina pública menos onerosa, o que tende a tornar o Estado mais atrativo para novos investimentos. As discussões realizadas aqui nesta tarde e a Agência de Desenvolvimento farão o Rio Grande do Sul ganhar agilidade na vinda de novos negócios que resultarão em benefícios para a sociedade”, disse Artur Lemos.

Dinâmica de grupos

Nas mesas-redondas do encontro, foi realizada uma dinâmica de ideação com quase 120 participantes, a fim de discutir seis macrotendências – selecionadas pela Mckinsey – que poderão impactar a economia do Estado nos próximos anos:

  • Reconfiguração de cadeias produtivas
  • Biorrevolução
  • Mudanças climáticas
  • Digitalização e inteligência artificial
  • Automação física avançada
  • Envelhecimento populacional

A reunião foi conduzida pela McKinsey, empresa de consultoria internacional contratada pelo Estado para apoiar o projeto. O objetivo é promover o alinhamento estratégico entre os diferentes integrantes que compõem o Sistema de Desenvolvimento Econômico, Inovador e Sustentável, identificando investimentos e esforços que devem ser priorizados pelo Executivo estadual nos próximos anos.

Esse ecossistema é orientado pelo Plano de Desenvolvimento e envolve governo, empresas e entidades, sociedade e universidades, além do Conselho de Competitividade e Futuro e a Agência de Desenvolvimento do RS, instituídos no fim de 2023.

“Esta gestão, ainda no primeiro mandato, realizou as mais profundas reformas administrativas já feitas, tornando a máquina pública menos onerosa, o que tende a tornar o Estado mais atrativo para novos investimentos. As discussões realizadas aqui nesta tarde e a Agência de Desenvolvimento farão o Rio Grande do Sul ganhar agilidade na vinda de novos negócios que resultarão em benefícios para a sociedade”, disse Artur Lemos.

Dinâmica de grupos

Nas mesas-redondas do encontro, foi realizada uma dinâmica de ideação com quase 120 participantes, a fim de discutir seis macrotendências – selecionadas pela Mckinsey – que poderão impactar a economia do Estado nos próximos anos:

  • Reconfiguração de cadeias produtivas
  • Biorrevolução
  • Mudanças climáticas
  • Digitalização e inteligência artificial
  • Automação física avançada
  • Envelhecimento populacional

Fonte: Governo RS

Foto: Maurício Tonetto/Secom

PG

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