Após sequência de crescimento, o setor de exportações de móveis nacional teve queda de 9,2% em abril, com US$ 51,6 milhões contra os US$ 56,9 milhões alcançados em março deste ano.
Segundo dados do IEMI, desenvolvidos com base nas informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC, os países destinos são Estados Unidos, com 23,8%, Reino Unido, 11,7%, Argentina, 9,7%, Uruguai, Chile, 7,1%, e Uruguai, 6,5%.
No Rio Grande do Sul a redução foi ainda mais expressiva, cerca de 20,1%. Dos US$ 16,7 milhões atingidos anteriormente, passou para US$ 13,3 milhões em abril.
O Estado ocupa o segundo lugar no ranking nacional dos que mais exportam, com 25,9%. Santa Catarina lidera com 34,8%, em terceiro está o Paraná, 16,3%, seguido por São Paulo, 14,5%, e Minas Gerais, 4%.
Os resultados do quadrimestre são um pouco melhores do que os alcançados no ano passado. De janeiro a abril de 2017, as exportações obtiveram US$ 192,6 milhões, alta de 7,1%. A expectativa é de que – no decorrer do ano – hajam melhoras, tanto nos números mensais quanto no acumulado.
MOVERGS
Com mais de 30 anos de atuação, a MOVERGS representa mais de 2.700 indústrias moveleiras no Estado, e tem como lema “unir para fortalecer, renovar para crescer”. Em 2016, somente em Bento Gonçalves, o setor moveleiro faturou R$ 1,81 bilhões entre, aproximadamente, 300 empresas do segmento. A indústria totaliza no município 300 empresas e 6,44 mil empregos gerados. Dentro da indústria de transformação, a área moveleira é a que mais emprega. É, portanto, de significativa contribuição para o desenvolvimento econômico e social da cidade que é um dos principais polos do segmento no Brasil.
O Rio Grande do Sul tem, atualmente, mais de 2,7 mil empresas moveleiras, que respondem por 19% do total de móveis fabricados no Brasil. No ano passado, as indústrias de móveis e colchões faturaram R$ 10 bilhões e exportaram US$ 178,8 milhões, e os principais mercados foram Reino Unido, Uruguai, Peru, Estados Unidos da América, Chile e Argentina. Também foram responsáveis pela geração de mais de 38 mil empregos. Tais indicadores demonstram o quão representativo é o segmento no contexto da economia gaúcha, tanto pela geração de renda e tributos, quanto de postos de trabalho.
Fonte: Movergs
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