O primeiro lote com dez mil pulseiras de identificação para as crianças que estiverem nas praias gaúchas foi entregue para o Corpo de Bombeiros realizar o processo de distribuição nesta sexta-feira (5/1). O ato ocorreu em Tramandaí e faz parte da ação da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH) na Operação Verão 2023-2024, intitulada Criança Segura.
Após o recebimento dos itens, o Corpo de Bombeiros irá abastecer as guaritas com as pulseiras e os guarda-vidas ficarão responsáveis pelo repasse entre às crianças. A iniciativa tem o objetivo de reduzir os casos de crianças perdidas na beira das praias. Somente na Operação Verão de 2022-2023, foram 867 registros de crianças em situação de risco ou perdidas.
A subsecretária de Direitos Humanos, Inclusão, Igualdade e Fraternidade, Márcia Scherer, esteve presente no ato e enalteceu a parceria com o Corpo de Bombeiros. “O apoio para a distribuição será crucial para que o material chegue até as crianças. Além da proximidade, os salva-vidas possuem a melhor condição para realizar o serviço”, destacou. “Nosso objetivo é tornar o veraneio de todos cada vez mais seguro no Estado.”
Além da distribuição, os salva-vidas farão o registro dos dados de cada criança e dos responsáveis que solicitarem a pulseira. As informações serão colocadas em uma planilha para facilitar o processo de localização dos responsáveis.
No total, a SJCDH disponibilizará 50 mil unidades. As entregas serão realizadas em diferentes lotes durante a Operação Verão 2023-2024.
Como ter acesso à pulseira
Para ter acesso às pulseiras, as famílias das crianças deverão fazer a solicitação com um salva-vidas. Ele fará o registro dos dados da criança e dos seus responsáveis e disponibilizará o item.
Dicas para proteger às crianças na praia:
- utilize as pulseiras de identificação;
- não deixe as crianças sozinhas na praia;
- combine um ponto de referência com elas, como o posto de salvamento;
- ensine as crianças a bater palmas caso não visualizem os responsáveis;
- coloque roupas chamativas para identificá-las mais facilmente;
- em caso de desaparecimento, procure os órgãos oficiais de segurança.
Texto: Giovanni Disegna e Bruno Garcia/Ascom SJCDH
Edição: Felipe Borges/Secom
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