Proposta da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB foi aprovada por unanimidade nesta terça-feira, durante a 58ª Audiência Geral
“Recebemos com grande alegria esta notícia e esperamos poder realizar uma bela caminhada de preparação e vivência do Ano Vocacional em 2023”, comenta o coordenador da Pastoral Vocacional da Diocese de Caxias do Sul, padre Marciano Guerra. A proposta da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB foi aprovada por unanimidade, na manhã desta terça-feira, 13 de abril, durante plenária da 58ª Assembleia Geral da entidade, que é realizada de forma remota.
Será o terceiro ano vocacional promovido pela Igreja no Brasil e irá recordar os 40 anos do primeiro ano temático dedicado à reflexão, oração e promoção das vocações no país. A iniciativa surgiu à luz do 4º Congresso Vocacional do Brasil, realizado em 2019, que assumiu como compromisso a preparação de um projeto para celebrar as quatro décadas deste acontecimento que “favoreceu e ampliou o reconhecimento de que toda a comunidade cristã é responsável pela animação, cultivo e formação das vocações”, como explica dom João Francisco Salm, bispo de Tubarão, em Santa Catarina, e presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados.
Para o padre Marciano Guerra, que participou do 4º Congresso Vocacional do Brasil, em nome da Diocese de Caxias do Sul, o Ano Vocacional certamente trará novas luzes acerca do acompanhamento dos jovens e adultos que estão no caminho do amadurecimento vocacional. Também estarão no centro das reflexões temas como o apoio que os espaços de juventude, como os grupos de jovens e o Setor Juventude podem oferecer ao discernimento. “Essas iniciativas oferecem à toda Igreja uma energia renovada acerca daquele tema que é proposto. Também esse esforço de preparar e vivenciar este tempo recolhe todo o nosso esforço como Diocese, na formação dos leigos, na integração com a vida religiosa. Que possamos viver esse Ano Vocacional do Brasil com todo o ardor”, completa.
Fonte: Diocese de Caxias do Sul
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