Desfile temático do Festiqueijo atrai duas mil pessoas em Carlos Barbosa

 Italianos, alemães, poloneses e suíços resgataram a história da formação de Carlos Barbosa numa parada de muita emoção, alegria e riqueza de detalhes

 Carros alegóricos, coreografias, encenações, arte, gastronomia, música e dança. O Desfile Temático do 31º Festiqueijo invadiu a Buarque de Macedo, no Centro de Carlos Barbosa, na tarde deste domingo, 26, numa reverência aos povos que contribuíram para a formação do município. Hábitos e costumes que hoje estão presentes no cotidiano dos barbosenses e que foram passados de geração em geração num legado dos imigrantes, foram fielmente representados em cada detalhe. Nem mesmo as baixas temperaturas e a cerração tradicional impediram que duas mil pessoas assistissem ao espetáculo numa demonstração de respeito e homenagem às quatro etnias predominantes: italiana, alemã, polonesa e suíça.

Foram 400 figurantes e 2h30min de desfile. A primeira equipe a pisar na avenida foi a Otávio Augusto que representou os alemães. O colorido e a alegria contagiaram o público que dançou ao som das músicas típicas. O carro alegórico e as bicicletas Zig Zag Zue trouxeram irreverência e diversão. Quando a equipe Kicerração começou seu desfile, a neblina entrou em cena como se fosse efeitos especiais. A cultura italiana foi evidenciada pelos ofícios dos imigrantes. O trabalho, os jogos, a religiosidade e a alegria foram embalados por uma tarantela.

A terceira etnia foi a polonesa, homenageada pela equipe Tutti Matti. Com música própria, eles demonstraram a alegria da cultura através da dança e do colorido de seus trajes típicos. No carro alegórico, as cores da bandeira da Polônia – branco e vermelho – e o brasão nacional, além do ilustre Papa João Paulo II, Karol Wojtyla, representado por um figurante. Os suíços encerraram o desfile com a equipe Pocchi & Madone. Eles exibiram estandartes e uma dança típica do povo suíço. No carro alegórico, a representação de uma casa dos Alpes Suíços com seu lindo jardim. Ao término, uma muda de flor foi entregue ao público num convite a se unir a aventura de homenagear e passear pela Suíça.

Berço das colonizações suíça e polonesa no Rio Grande do Sul, Barbosa, como é carinhosamente chamada, também tem forte expressão das culturas italiana e alemã, além de outras oito etnias. O resultado é uma comunidade com grande diversidade étnica, que se orgulha de ser miscigenada. A história viva destes imigrantes estará presente durante todo o mês de julho na Vila das Etnias, na Rua Coberta, trazendo um resgate justo e merecido da trajetória dos formadores da comunidade.

 O prefeito de Carlos Barbosa, Everson Kirch, de descendência alemã, assistiu ao desfile juntamente com o presidente do Festival, Cláudio Chies, o vice-cônsul da Itália no Rio Grande do Sul, Gelson Castellan e o Cônsul Honorário da Suíça no Rio Grande do Sul, Gernot Haeberlin, além do vice-presidente da Braspol Nacional, André Hamerski. “O Desfile Temático foi um presente a Carlos Barbosa, uma cidade de muitos povos, que se orgulha da sua gente e que está de braços abertos para receber todos os visitantes do Festiqueijo”, destaca Chies.

ROTEIRO DO DESFILE

 ABERTURA E ENCERRAMENTO – SOBERANAS DO 31º FESTIQUEIJO

A senhorita Festiqueijo, Kelly Cristina Guedes, e sua Dama de Companhia, Brenda Pagliarini Sartori desfilaram num carro antigo.

 EQUIPE OTÁVIO AUGUSTO

A Equipe Otávio Augusto, campeã da Gincana dos 60 anos de Carlos Barbosa, nasceu no coração de um grupo de amigos que tem o manequim Otavio Augusto como mascote. De uma brincadeira entre amigos, tornou-se uma associação séria, que hoje conta com mais de 200 integrantes. Além da participação em gincanas, a Equipe desempenha um papel ativo na comunidade, fazendo ações beneficentes, doações a entidades, eventos culturais, entre outros.

EQUIPE OTÁVIO AUGUSTO – IMIGRAÇÃO ALEMÃ EM CARLOS BARBOSA

Segunda etnia de maior presença em Carlos Barbosa, seja pelos colonos instalados no final do século XIX nos limites com terras de colonização alemã oficial, como Santo Antônio do Forromeco, Paraguaçu, Torino Baixo e Coblens, seja pela transferência de descendentes de imigrantes alemães de cidades vizinhas ao longo do século XX, a etnia Alemã de destaca no município, na cultura, e no jeito barbosense de ser, tendo como representantes descendentes das famílias Altmann, Bender, Ebeling, Gräff, Henrich, Neis, Schmitz, Schrammel, entre outras.

Ala 1: BAÚS QUE CONTAM A HISTÓRIA

Na ala um, a equipe apresentou a Bandeira da grande e importante Alemanha, representando todo povo alemão e seus descendentes por este mundo afora. A Comissão de frente apresentou a chegada dos imigrantes alemães no Brasil. Contou um pouco da viagem que os imigrantes fizeram com seus baús, suas poucas mudanças para desbravarem as terras brasileiras. Trouxe também uma releitura dos trajes típicos históricos que eram utilizados pelo povo alemão e que os imigrantes trouxeram para o Brasil, e que ainda fazem parte da cultura desse povo.

Ala 2: ZIG ZAG ZUE

A ala dois traz a música típica alemã, as danças que os alemães trouxeram como forma de diversão, de se reunirem em famílias, em comunidades, em bailes para recordar o velho país que ficou para trás. As bicicletas Zig Zag Zue trazem irreverência e diversão. Para entrar na brincadeira, basta estar disposto a se divertir e se alegrar. Participar dessa brincadeira envolve e remete a cada um, ser um pouco da etnia alemã.

CARRO ALEGÓRICO – FAMÍLIA SIPP

A Equipe prestou, em seu carro alegórico, uma homenagem para todas as famílias alemãs que imigraram para o Brasil e, principalmente, para Carlos Barbosa, representadas na família Sipp. Apresentou também as casas típicas da colonização alemã, a decoração e os adereços que sempre fizeram parte da cultura Germânica. A família Sipp também imigrou da Alemanha e se estabeleceu na cidade, e muito tem contribuído para o progresso do município.  Ainda, esta ala contou com a participação do mascote da Equipe, também vestindo trajes típicos, o Otávio Augusto.

Ala 3: KITANDA DAS CUCAS

Apresentou a colheita, os frutos da terra, o Chopp que faz parte da cultura alemã e de outras etnias irmãs. A gastronomia alemã sempre foi muito rica com pão de forno, uma schmier feita de frutas e a deliciosa cuca para confraternizar, que é um prato típico da etnia alemã, muito saboreada principalmente em festas de comunidades, em piqueniques, em churrascos e no dia a dia das famílias.

Ala 4: OS ARCOS DANÇANTES

Apresentou a Polonese com arcos de flores – dança típica alemã e que os imigrantes trouxeram para o Brasil e para Carlos Barbosa. É uma dança de integração, que envolve muitas pessoas e muita diversão. É uma coreografia capaz de envolver a todos os que participam da dança e deixar com vontade os que apreciam a Polonese. Onde tem a Polonese, a alegria e a diversão são garantidas, pois enfeita a alma e o coração das pessoas em uma só melodia.

Para encerrar, a bandeira da equipe, com suas cores azul e branco representando a paz, a harmonia, a luminosidade, a juventude, a lealdade e a confiança que deve-se ter para com as pessoas de todas as etnias, raças e cores.

EQUIPE KICERRAÇÃO

A equipe Kicerração foi fundada em 2019, por um grupo de amigos que convidou seus amigos e familiares para participarem da gincana em comemoração aos 60 anos do Município de Carlos Barbosa, formando assim uma grande família. Tem como símbolo a torre da Parque da Estação encoberta pela cerração – fenômeno climático típico do Município, e é representada pelas cores cinza e verde neon. A Kicerração carrega, com muito orgulho, o título de vice-campeã da Gincana Municipal de 2019.

EQUIPE KICERRAÇÃO – IMIGRAÇÃO ITALIANA EM CARLOS BARBOSA

É a etnia predominante na maior parte do território barbosense, incluindo o distrito sede do Município. Embora a data oficial de instalação de imigrantes italianos no Rio Grande do Sul demarcar a presença de colonos em Nova Milano, a partir de 1875, há registros da instalação de uma família italiana a poucos quilômetros dali, no vale do arroio Forromeco, território barbosense, em 1873.  Os italianos ocuparam a maior parte da área Oeste do município, em localidades como Linha Vitória, Linha Azevedo Castro e antiga Linha Boa Vista (atuais distritos de Arcoverde e Cinco da Boa Vista).

Os imigrantes italianos que se fixaram em Carlos Barbosa eram provenientes sobretudo de regiões nortistas como Vêneto e Lombardia. Entre os vênetos, a maioria dos colonos era oriunda da província de Treviso, de onde partiram famílias como Baldasso, Baseggio, Chies, Dal Cin, Dal Mas, Dei Tos, Fabbrin, Guerra, Melere, Pontin, Spader, entre tantas outras. Da Lombardia vieram cremoneses e bergamascos, cujos descendentes mantêm uma comunidade de forte tradição em torno do dialeto próprio nas localidades do Cinco Alto e Cinco Baixo.

ALA 1: A VINDA PARA A COLÔNIA CONDE D’EU

Esta ala representou a vinda de navio para o Brasil e consigo a esperança e a fé dos colonos italianos no novo país e numa nova vida na então colônia Conde D’eu.

ALA 2: O DIA-A-DIA NA CASA DOS COLONOS ITALIANOS

A família Baldasso representou cada uma das famílias italianas que transformaram Carlos Babosa em seu lar. A cozinha sempre foi o principal lugar da casa, a alimentação feita em grande quantidade, com alegria e muito movimento!

Polenta, vinho, queijo, salame e pão caseiro, combinação perfeita para alimentar um povo trabalhador.

CARRO ALEGÓRICO

Representação dos costumes realizados no dia-a-dia de uma típica família italiana. A família italiana é assim, fala com as mãos e o som da voz sempre é alto.

ALA 3: O TRABALHO, OS JOGOS E A RELIGIOSIDADE

Desde a chegada na colônia, a agricultura foi a base e também o início da subsistência dos colonos italianos. Os parreirais, o plantio do milho, do trigo, a criação de animais e também o desenvolvimento das tarefas artesanais, que acabaram posteriormente virando o princípio da industrialização, tão marcante no município. Além do trabalho, os jogos e a diversão não poderiam faltar. Tudo isso sempre acompanhado da forte religiosidade.

ALA 4: GIRA L’AMORE – O CASAMENTO

O imigrante italiano sempre comemorou o casamento com grandes festas, com a participação de toda a comunidade, festejando com comida, bebida, música, dança e alegria. Nesta ala, representa-se este momento e a celebração dele, através da tradicional foto da família italiana.

EQUIPE TUTTI MATTI

A Equipe Tutti Matti começou com uma turma de amigos, em uma conversa sem muitas pretensões e foi ganhando forma, tornando-se a grande equipe que é hoje.

Logo os amigos foram se empolgando, tendo novas ideias, iniciando-se a busca por gincaneiros das antigas e por procura de como funcionavam as gincanas anteriores.

São hoje mais de 150 pessoas que ajudam e participam dos eventos da equipe e que tem em seu coração um cantinho azul e amarelo que representa a Tutti Matti.

EQUIPE TUTTI MATTI – IMIGRAÇÃO POLONESA EM CARLOS BARBOSA

Um arado polonês lavrou esta terra. Carlos Barbosa é o primeiro reduto gaúcho de imigrantes poloneses. Os registros mostram que famílias polonesas aqui chegaram em agosto de 1875, alguns meses antes dos italianos e estabeleceram-se nas comunidades da 1ª Seção de Castro e Sete de Castro. Os imigrantes receberam lotes e começaram fazendo moradias, plantações, criando animais e eram muito religiosos. Ergueram uma capela em honra de Nossa Senhora da Saúde na comunidade do Sete de Castro, até hoje conhecida como “Capela dos Polacos”, contando com um sino em que consta uma inscrição relativa ao doador Johan Mokwa. Estes corajosos imigrantes abandonaram seu país fugindo da germanização, pois eram proibidos de falar sua língua, cultuar suas crenças e honrar sua bandeira. Assentados em terrenos íngremes e pedregosos nas encostas da serra gaúcha, nem todos tiveram o pinhão como primeiro alimento. Alguns tiveram que plantar suas batatas e esperar a primeira colheita. A dificuldade da língua determinou o isolamento e desistência de muitos, mas mesmo em grupos menores, os poloneses batalharam na formação da grandeza desta terra. Após alguns anos, retiraram-se das comunidades em direção de outras terras, deixando registrada a passagem de famílias como Bielski, Czarnowski, Danielski, Hamerski, Levinski, entre outras.

ALA 1: DANÇA A ALEGRIA DA CULTURA POLONESA

Usando uma música alegre, marcante e festiva da cultura polonesa, que possibilita os casais mostrarem os passos típicos das danças da etnia e trajes cheios de detalhes, muitos deles vindos da Polônia. Nesta ala ressalta-se e faz-se o agradecimento a presença do grupo de dança polonês Kalina de Nova Prata e a Priscila Portolosso por compor a música.

CARRO ALEGÓRICO: A FAMÍLIA STANILOZOWSKI E A FAMÍLIA GELENSKI JAGUSZEVSKI

O carro alegórico trouxe as cores da bandeira polonesa: branco e vermelho e o brasão nacional, a águia branca com seu bico e garras douradas. Sob a sombra da réplica do campanário, já que o original foi demolido, está a família Stanilozowski e a família Gelenski Jaguszevski. O Campanário que ao repicar seu sino anunciava o despertar às 06h e o anoitecer às 18h também chamava para as festas e comunicava falecimentos. Ainda sob o carro, o mais ilustre de todos os poloneses: Karol Wojtyla que por 26 anos foi o Papa João Paulo II, canonizado, hoje é São João Paulo II.

ALA 2: A GASTRONOMIA POLONESA

Os poloneses do passado tinham o hábito de receber as visitas com pão e sal, que representava vida e proteção. Mas depois com muita sopa de beterraba, bigos de repolho e o pierogi, o mais popular pastelzinho da etnia. Como sobremesa os paczek, sonhos poloneses. Na tradição, receber um paczek é receber desejos de um ótimo ano.

ALA 3: PESSOAS ILUSTRES QUE NASCERAM NO PAÍS DA ÁGUIA BRANCA

Pessoas que contribuíram e contribuem na melhoria da humanidade, são elas:

  • Copérnico: astrônomo e matemático. Político e religioso. É dele a teoria heliocêntrica que colocou o sol como o centro do sistema planetário.
  • Chopin: nas artes o destaque vai para o polonês compositor para piano da era romântica que está no panteão de outros virtuosos compositores.
  • Marie Curie: primeira mulher a receber prêmio Nobel e em duas categorias, química e física. Primeira mulher professora na Universidade de Paris. Graças a essa nobre polonesa, pioneira nos estudos da radioatividade, hoje pode-se contar com exames de raio-x para enxergar detalhes do corpo humano e auxílio no tratamento do câncer com radioterapia.
  • Robert Lewandowski: reconhecido como um dos melhores atacantes da atualidade, Lewandowski encanta com seu talento e mostra que poloneses também são bons de futebol. Atual capitão da seleção polonesa é detentor de recordes e ainda promete jogar várias copas por seu país.

ALA 4: A RELIGIOSIDADE: UMA CARACTERÍSTICA FORTE NO POVO POLONÊS

Contam as memórias do passado que na longa travessia não se trazia muita coisa e, não sabendo a realidade que encontrariam, muitas coisas vieram “escondidas” e “disfarçadas”. Na coragem de uma imigrante, costurada e escondida no próprio avental, chegou ao Brasil a Nossa Senhora de Czestochowa (NS do Monte Claro), a santa de devoção dos poloneses.

ALA 5: APRESENTA-SE A ALA BRASPOL

A Braspol, comunidade brasileiro-polonesa que significa a integração entre poloneses, brasileiros e todas as etnias. Destaca-se a presença de: Sr. André Hamerski e esposa, ele é Vice Presidente da Braspol Nacional. O Padre Décio Podenski, primeiro Presidente da Braspol Municipal. E o Sr. Nelson Govaski que é o presidente da Braspol de Bento Gonçalves. Também aos familiares do Sr. Luiz Gromoski que conduz a bandeira da Braspol na ala das bandeiras e os descendentes barbosenses residentes no Castro que auxiliaram muito para esse desfile acontecer.

EQUIPE POCCHI&MADONE

A Equipe Pocchi&Madone surgiu durante um jantar do time de futebol, com a decisão de participar da Gincana de 2019. Esta confraternização sempre era feita no Espaço da Família Pontin, e este Espaço é conhecido como Pocchi&Madone, ou seja, a Equipe surgiu e saiu de lá com nome e participantes, que foram reunindo os amigos e montando a família que é hoje.

EQUIPE POCCHI&MADONE – IMIGRAÇÃO SUIÇA EM CARLOS BARBOSA

Colonos suíços de regiões de fala alemã, especialmente Berna, estabeleceram-se nos vales do Forromeco e de Santa Luiza desde a formação da antiga Colônia Santa Maria da Soledade, que a partir de 1855 propunha-se a receber imigrantes suíços católicos. Entre estas famílias estavam Appler, Endler, Haefliger, Mildner, Mützenberg, Weber, entre outras, que depois também ocuparam localidades da área Oeste do Município, como a Linha Azevedo Castro.

Entre 1874 e 1875 deu-se a imigração suíça de fala francesa, sendo os principais representantes oriundos do Cantão do Valais. A comunidade valesana – cujo berço no Rio Grande do Sul é Carlos Barbosa – formou-se em localidades como Santa Luiza e Santo Antônio de Santa Clara Baixa, a partir de famílias como Bondan, Denicol, Dupont, Gedoz, Roduit, Sauthier, entre outras.

ALA1:  DOS ESTANDARTES

Componentes de ascendência Suíça que levam a bandeira e o estandarte daquele país, juntamente com a da Equipe Porcchi&Madone. A bandeira da equipe levou as cores do município de Carlos Barbosa. No seu centro, o escudo da equipe, onde estava uma senhora sentada em uma cadeira juntamente com seus fiéis escudeiros. A bandeira da Suíça com o símbolo da cruz branca sobre fundo vermelho aparece pela primeira vez em 1291 e deriva de uma das bandeiras de guerra do Sacro Império Romano. É, ao lado da Bandeira do Vaticano, uma das duas únicas bandeiras de estados soberanos que possui forma quadrada.

ALA 2: DANÇA E CULTURA SUIÇA

Uma ala típica mostrando traços culturais do povo suíço. Foram expressados neste conjunto roupas, danças e passos musicais tradicionais do povo Suíço que foram trazidos para a região.

CARRO ALEGÓRICO: A FAMÍLIA SAUTHIER

Uma representação de uma típica casa dos Alpes Suíços, o que é uma das maiores características deste país que é dominado por montanhas e lagos. Como todas belas casas que existem por lá, esta também tem um lindo jardim, muito florido. Ao término do desfile, a equipe Porcchi&Madone compartilhou como lembrança deste momento mágico, uma muda de flor para aqueles interessados em se unir a aventura de homenagear e passear pela Suíça.

ALA 3: A GUARDA SUIÇA

A Guarda Suíça Pontifícia é o corpo de guarda responsável desde 22 de janeiro de 1506 pela segurança do Papa, cuja bandeira é alterada com cada novo chefe de Estado, pois contém o emblema pessoal do Papa. O uniforme que hoje a Guarda usa, foi desenhado a partir do modelo que se atribui a Michelangelo por volta de 1505, pelo que é considerado um dos uniformes militares mais antigos do mundo. As luvas são brancas e a couraça tem reminiscências medievais, a cor vermelha foi introduzida pelo Papa Leão X, em homenagem ao escudo dos Médici, e simboliza também o sangue derramado em defesa do Papa. A Guarda Suíça não utiliza botas, sendo calçadas meias aderentes às pernas e presas à altura dos joelhos por uma liga dourada, sendo eventualmente cobertas por polainas.

ALA 4: SUIÇA E PORCCHI&MADONE: UMA SÓ FESTA

Aqui a equipe Porcchi&Madone prestou uma homenagem final ao povo suíço, integrando a equipe a esta importante etnia formadora do Município.

SERVIÇO

O que? 31º Festiqueijo

Quando? De 1º a 31 de julho, somente de sexta a domingo

Local? Salão Paroquial da Igreja Matriz de Carlos Barbosa

Horários: Sextas-feiras: 14h às 23h; Sábados: 11h às 23h; Domingos: 10 às 17h

Ingressos: sextas-feiras e sábados, de 8 a 12 anos pagarão R$ 80,00 e a partir de 13 anos R$ 195,00; aos domingos, de 8 a 12 anos pagarão R$ 80,00 e a partir de 13 anos R$ R$ 175,00. Menores de 8 anos entrada gratuita. Área Vip R$ 380 por pessoa para qualquer dia do evento.

Vila das Etnias (Rua Coberta) – ACESSO GRATUITO.

Fonte: ConceitoCom

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